Salvador registra 104 mortes violentas desde início da greve da PM

A Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), do governo petista de Jaques Wagner, prepara uma força-tarefa para esclarecer os crimes ocorridos em Salvador e Região Metropolitana (RMS) durante a greve e no primeiro fim de semana após a paralisação da Polícia Militar.

. Somente nos dois dias em que os policiais cruzaram os braços, foram registrados 60 assassinatos. Mesmo com o fim da greve e com a Força Nacional atuando nas ruas da capital, a SSP registrou mais 44 homicídios até o último domingo, deixando um saldo de 104 mortes.

. Os números representam um aumento de 57% em relação ao mesmo período do ano passado.

5 comentários:

Anônimo disse...


Mais mortes do que na Venezuela !

O mais preocupante de tudo é esta violência reprimida, e latente, no Brasil !
Se não há policiamento o caos se instala.
É grave..

Anônimo disse...

O QUE PRECISA SER DITO E QUEM SABE CALA, É QUE ENQUANTO O LIDER ESTIVER PRESO E NÃO TER AUMENTO SALARIAL HAVERÁ POLICIA NAS RUAS, MAS NÃO NECESSARIAMENTE POLICIAMENTO.


EDUARDO MENEZES

Anônimo disse...

Maceió, novamente a capital mais violenta do Brasil:

E para confirmar o que estamos afirmando neste blog, há mais de dois anos, vamos simplesmente reproduzir uma matéria da Gazeta de Alagoas.

Violência em Alagoas é destaque no jornal Folha de São Paulo

Reportagem aponta dados alarmantes nas policiais, IML e presídios

A Folha de São Paulo deste domingo (24) apresenta um raio-x das ações do governo de Alagoas no combate à criminalidade, especialmente na capital, e destaca o aumento da violência no estado. Com a manchete “A mais violenta, Maceió tem áreas proibidas”, a equipe de reportagem aponta os motivos que levaram o estado a liderar rankings de assassinatos, como a carência de policiais e as deficiências nas investigações.

“Nos últimos dez anos, a cidade assistiu a uma explosão no número de homicídios. No período, a taxa de homicídios em Maceió subiu 144%, enquanto o conjunto das capitais teve queda média de 18%. De oitava capital mais violenta do país em 2000, Maceió passou ao topo do ranking dez anos depois. A taxa de homicídios é de 110,1 por 100 mil habitantes – quatro vezes a taxa nacional, de 27,4”, informa a publicação.

Segundo a reportagem, ao tentar conhecer o bairro do Vergel do Lago e a região do Vale do Reginaldo, locais conhecidos pelo aterrorizante índice de violência, o jornalista do veículo de comunicação fora informado por um taxista do acesso proibido. Ele se negou a entrar no bairro do Vergel do Lago, descreve.

A Folha destaca que o número de Policiais Militares e Civis, atualmente, é insuficiente para atender toda população alagoana. A histórica falta de estrutura do Instituto Médico Legal (IML) também é apontada, além da falta de vagas nos presídios alagoanos. Outro dado alarmante tem relação com o número de homicídios investigados de 2005 a 2008, apenas 7,5%.

Na publicação, é apontada a morte do médico Alfredo Vasco, no ano passado, durante um assalto, como o estopim para o pedido de ajuda federal. “Dois dias após o assassinato, em maio, uma multidão saiu às ruas pedindo paz em Alagoas. O Estado recorreu ao Ministério da Justiça. Um mês depois foi lançado o Brasil Mais Seguro, com o objetivo de conter os homicídios”, explica.

Furto de armas apreendidas

A reportagem da Folha a secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, revelou que no passado recente as armas apreendidas pelas Policias voltavam às ruas devido à falta de estrutura. Segundo ela, a realidade mudou e hoje as armas são trancadas em uma sala monitorada com 24 horas com câmeras.

O que diz o Estado

“Os homicídios em Maceió caíram 20,5% de 2011 para 2012, após 12 anos de crescimento, afirma a Secretaria Estadual da Defesa Social. Foram 753 casos no ano passado, ante 947 em 2011. No período de vigência do programa federal Brasil Mais Seguro, diz a pasta, a queda das mortes violentas foi ainda maior – 23% em comparação com período anterior”, cita a publicação, como a versão apresentada pelo governo.

No entanto, durante entrevista à imprensa alagoana, Miki admitiu que os números estão abaixo do esperado e que poderiam ser mais expressivos, dado o aparato disponibilizado. Miki chegou a afirmar que há “falhas pontuais na execução do programa, que estão sendo corrigidas”.

A nosso ver, a maior correção que poderia ser feita seria a destituição de toda essa cúpula nojenta, a começar pelo affair da Senhora Secretária. O resto seria consequência!

Maceio, capital de Alagoas, governada por Teotonio Vilela do PSDB, de FHC, aécio, serra, alkmin e yeda.

Anônimo disse...

Eu acho que existe uma guerra cívil não declarada lá na Bahia! Isso é decorrente da desmoralização e humilhação que os PeTralhas estão fazendo com todas as polícias e o apoio dado sistematicamente à bandidagem de um modo geral!
Faz parte do plano diabólicos destes vagabundos que estão no poder, e que aos poucos vai criando o caos e a agitação no país, e desta maneira comover a população e com isso justificar uma reforma política e convocar uma assembléia constituinte para mudar a constituição democrática do nosso país e no lugar colocar uma constituição socialista/comunista dando mais poderes para o Estado. Foi o que a terrorista Dilma tentou o ano passado depois das manifestações, e não houve tempo hábil, mas ela deixou esse “furo”, mostrando o que pretendia!

Anônimo disse...

O maior engodo que fazem em relação as estatísticas da seguranca pública é meterem todos os homicídios no mesmo balaio. Acerto de contas e crimes passionais não tem absolutamente nada a ver com acertos ou erros de política de segurança. Para um estudo serio apenas latrocínios deveriam ser contados

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