Patamar de aprovação indica derrota para Dilma

pesquisa Ibope divulgada anteontem que mostrou a presidente Dilma Rousseff com 34% de aprovação (somados os que acham sua administração boa ou ótima) acende um sinal amarelo em sua campanha. A julgar pelo retrospecto de 104 eleições para governadores e presidente desde 1998 em que havia um candidato tentando a reeleição, analisadas pelo cientista político Alberto Carlos Almeida, Dilma hoje não se reelegeria.

. O estudo de Almeida mostra que, justamente quando teve 34% ou menos de avaliações de gestão ótima ou boa antes do pleito, nenhum candidato que tentou a reeleição, desde que ela foi instituída, foi bem-sucedido. Os que tinham aprovação de 46% ou mais, ao contrário, tiveram 100% de êxito.

6 comentários:

Anônimo disse...

Aham, assim como o Montenegro disse em entrevista pra Veja que Lula não faria sucessor. E ainda teve reaça que acreditou e comemorou. Não consigo entender essa gente, adoram ser enganados por mentiras da mídia oligárquica.

Anônimo disse...

Até briga de família de 87 ressuscitaram na campanha anti-Petrobras. Ou o R$ 1 bi do Gorentzvaig:

Fernando Brito

A história do empresário Caio Gorentzvaig, que está denunciando supostas irregularidades na Petrobras pela compra da Petroquímica Triunfo é fruto de um imbróglio antigo entre ele, seu falecido pai Bóris e o tio Salomão Gorentzvaig.

Em 1987, Salomão Gorentzvaig entrou com processo de dissolução da sociedade que mantinha com o irmão Boris. Pediu 24% da Petroplastic, c que detinha participação acionária de 14,84% do capital social da Petroquimica Triunfo, cujo restante era de propriedade da Petrobras (57,31%) e do grupo Dow (24%) e alguns pequenos acionistas.

De lá para cá foram duas décadas de brigas judiciais que, afinal, Caio perdeu e, com isso, perdeu o controle acionário da empresa.

E perdeu muito antes de Lula, nos Governos Itamar Franco e Fernando Henrique,

Não conheço todos os detalhes da história, mas está evidente que, depois de quase 25 anos de interesses contrariados pelo Judiciário, Caio resolveu tentar um recurso político para aliar à ação rescisória que ainda move para tentar recuperar o que perdeu na disputa lá de 1987 e na qual já perdeu a liminar pretendida. Ação rescisória, como se sabe, é desespero de causa, quando já se perderam ações ou prazos de recurso.

Está na cara que Caio “pegou carona” na onda política do “bate mais na Petrobras” e em um tipo de jornalismo que não vai checar o que é real e o que é aproveitamento oportunista da situação para acusar a Petrobras até de ter provocado o dilúvio para superfaturar na Arca de Noé.

Porque uma pesquisinha básica como a que eu fiz acharia a abertura da matéria publicada ano passado pela Istoé Dinheiro, que não deixa dúvidas sobre as intenções do empresário:

“Aparentemente, não tem limites a ambição da família do empresário Boris Gorentzvaig de recuperar o brilho perdido. Poucos meses após a morte de Boris, em fevereiro, seu filho Caio afirma querer acabar com a feroz disputa judicial mantida, há mais de duas décadas, pela família contra a Petrobras e a Odebrecht pelo controle da petroquímica Triunfo. Mesmo depois de ter sido derrotado nos tribunais, até agora, Caio quer uma bolada para sair de cena: “R$ 1 bilhão é um bom valor para a gente começar a conversar”, diz ele. “As propostas de entendimento anteriores foram uma vergonha, ficaram em R$ 50 milhões.” Desde o final dos anos 1980, os Gorentzvaig reclamam do afastamento do patriarca do comando da Triunfo, que foi posteriormente incorporada à Braskem, controlada pelo grupo baiano. “Eu vou sair dessa briga”, afirma Caio. “Só quero ser indenizado e ir embora do Brasil com minha família.”

Aparentemente, não conseguiu seu “bilhãozinho”.

Anônimo disse...

Quem tiver um neuronio na esquerda do cerebro e um na direta...não vota na Dilma.

Anônimo disse...

A Dilma já era! Tá na hora dos petralhas pensarem em um plano B, talvez, fraudar as urnas, ou ampliar o bolsa miséria para que contemple outra faixa da população, como por exemplo -o que seria bem a cara do PT- vagabundos, desocupados e delinquentes dos mais variados tipos, pois não passam de vítimas do capitalismo opressor!

Anônimo disse...

Está mais do que provado que as eleições dos anos 90 e 2000 foram todas fruadadas para colocar FHC e Lula. Pow... FHC e Lula em 1994, 1998, 2002, 2006 e 2010. A Dilma é outra fraude eleitoral. Esse TSE com Ricardo Lewandowisky, Dias Toffoli. Esse PSDB cúmplice. FHC, Serra, Alckmin, Aécio que desde os anos 90 cúmplices do PT.

Inter American Dialogue
Washington Consensus
Foro de São Paulo
Cebrap
Cebri

Os unicos a falar foram o Éneas Carneiro, Índio da Costa, Olavo de Carvalho, Heitor de Paula, Graça Salgueiro e um o outro. Brizola denunciou a rede globo + Time life, lula + Golbery. Brizola falou do Getúlio Vargas. Olha como fazem com o Caiado, General Heleno, Jair Bolsonaro. É descarado. O Éneas Carneiro tinha toda razão. A Imprensa e mídia tem seus candidatos. E puxam o saco sim. Só ver o Romeu Tuma Jr no Rova Viva, nem com o pai dele morrendo esses puxa sacos da imprensa e mídia ainda puxam o sado do dedo duro sem dedo.

É muito baixo nível.

A âncora do Jornal Nacional que não passa de uma modelo que lê o telepronter foi em Brasília entrevistar a Dilma guerrilheira e mafiosa, dava para ver a cara de vergonha das 2 despreparadas.

E depois vem falar que não é combinado? Está na cara.

Anônimo disse...

Tô contigo, Ingo!

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