Os
municipários de Porto Alegre realizaram ato em frente ao Hospital Materno
Infantil Presidente Vargas, na manha dessa segunda-feira, para denunciar a situação de
assédio moral e impedimento da livre manifestação da organização sindical. Os servidores são ameaçados pelo secretário
municipal de Saúde, por participarem das atividades do Estado de Greve,
deflagrado pelos servidores do Hospital de Pronto Socorro, HMIPV e Pronto
Atendimentos da Capital.
. Os servidores reivindicam uma legislação municipal que
regulamente o índice de insalubridade de 40% para todos os servidores da saúde, jornada mensal máxima de 12 plantões, adequação do número de trabalhadores
às necessidades do serviço, a nomeação dos aprovados no concurso e a criação de
cargos; e por condições de trabalho na saúde.
- Após a
atividade, um grupo de municipários saiu em caminhada até o Hospital de
Clínicas de Porto Alegre, levando o apoio ao movimento de greve dos servidores
federais da saúde.
3 comentários:
Imagina, que absurdo !!! Assédio contra os coitadinhos dos sindicalistas, gente tão pura e abnegada, que só luta pelo bem da categoria...
Cada uma que me aparece...
Sindicalista é tudo profissional e não coitadinho. Não entro no mérito se eles tem ou não razão em todas as suas reinvindicações, mas, o hopsital não pagar insalubridade a seus funcionários, já é demais. Será que nenhum nobre juiz do trabalho, sabe dessa aberração, pois se fosse empresa privada a valorosa justiça do trabalho já teria obrigado a que este percentual fosse pago a muito temp. Viver e lidar diariamente com doentes e ,lógico, doenças de todos os tipos não torna o ambiente hospitalar insalubre, então não existe ambiente insalubre. Eta paisinho terceiro mundista e que ainda está no tempo dos coronéis!
Se fosse com do sindicato dos metroviários isto não aconteceria..........
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