Gostaria de frisar duas coisas antes de começar a
responder ao ANÔNIMO das 16h49, que provavelmente deve ser o mesmo ANÔNIMO das
19h33 e que provavelmente pode ser o mesmo ANÔNIMO das 14h51 e também das
14h53: Primeiro, não comentei como anônimo. Segundo, sou irmão do ASSASSINADO
Marcelo, repito, sou. Sempre que faço referência ao Marcelo em algum
comentário, ao final, me identifico como Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo.
Quando não faço referência ao Marcelo, ao final, me identifico como Marcos
Cavalcante, mas jamais como anônimo. a) Talvez você não se recorde, mas bastou
o cadáver do Marcelo aparecer boiando para a grande mídia gaúcha e os
opositores da então governadora Yeda Crusius insinuarem que tucanos poderiam
estar por trás do ASSASSINATO, mas após o farsante desfecho de suicídio
estranhamente se calaram. Será que eles mudaram de ideia e passaram a acreditar que o Marcelo cometeu suicídio? Será que o fato político criado com a morte de
Marcelo alcançou o seu propósito ?
Marcos Cavalcante reafirma: "Marcelo foi assassinado por inimigos de Yeda"
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3 comentários:
Sr. Cavalcante:
O que eu acho estranho é que teu irmão apareceu morto durante um período em que PSDB/DEM governavam o RS e Distrito Federal.
Porque não foi apurado, então?
Será que os governantes da época não tem nada a dizer a respeito disso?
Omertà no geral, é um consenso, que implica nunca colaborar com as autoridades (polícia). Muito comum no sul da Itália em que a Máfia, 'Ndrangheta e Camorra é poderosa. Pode ser entendido como um "voto de silêncio" entre mafiosos. Caso o juramento seja violado, a punição, na maioria das vezes, é a morte.
Sugiro aos que tenham duvidas sobre o assassinato da Marcelo Cavalcante que leiam com olhos desnudos o livro "Assassinato de reputações".Talvez,assim,entendam que nem tudo que nos deixam saber é a verdade.Não tenho a menor duvida sobre o assassinato do Marcelo,como,tambem,sobre as falcatruas do tenente "atraso genro"na operação rodin.
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