Cúmplices das atrocidades de Maduro, Dilma e Lula precisam prestar atenção ao seu quintal mo Brasil

Nas redes sociais, Dilma é apresentada como cúmplice do regime opressor da Venezuela.



Este aviso quem passa ao governo é o ex-prefeito do Rio, ex-deputado e ex-secretário da Fazenda de Brizola, Cesar Maia:

O governo de Lula e Dilma comemora um crescimento de 2,3% em 2013. E ao lado, os ruídos de uma inflação (sem os preços controlados de 8%), bolsa despencando e um câmbio bêbado. São exemplos que ampliam a taxa de insegurança. Eles que “costeiam o alambrado” (expressão usada por Brizola) do bolivarianismo devem olhar bem além das eleições, para não acentuarem uma crise que dá sinais de agravamento por todos os lados. E as erupções não anunciam: surgem de repente.

- Na reunião de ontem (que terminou nesta madrugada e deveria ser retomada à tarde) do Conselho da OEA, foi apresentada uma proposta inicial liderada pela Bolívia, em nome do bloco da ALBA e países afins como Argentina, Uruguai e Brasil, que elogiava os esforços do governo da Venezuela para resolver essa conjuntura de protestos sociais e a conferencia de paz convocada por Maduro como foro legítimo para este diálogo. A esse texto se pretendeu incorporar uma emenda de iniciativa do Peru, e do bloco da Aliança do Pacífico e mais Costa Rica, Panamá, EUA e Canadá, que pedia um prosseguimento dessas negociações e que garantira o envio permanente de informação sobre o curso das mesmas, ao secretário geral da OEA. O bloco da ALBA não aceitou a emenda.Enquanto isso, a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), um organização regional mais amigável com a Venezuela, anunciou que também vai debater a situação do país. Um encontro entre presidentes e chanceleres dos doze países-membros deve ocorrer na próxima terça-feira no Chile, aproveitando a cerimônia de posse de Michelle Bachelet como presidente do país.

2 comentários:

Anônimo disse...

A zero hora, enviou um jornalista prá cobrir a situação na Ucrânia - que não nos diz respeito, como latino-americano - mas não dá informação sobre a crise na Venezuela. Tá toda a imprensa comprada pela quadrilha do mensalão.

Anônimo disse...

Não vamos nos esquecer do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), o qual não moveu uma pedra contra a ascenção de Hugo Chávez, tiranete venezuelano, o FHC! Pelo contrário, FHC ficou ao lado dele, apoiando o monstro da Venezuela!

A propósito deste FHC, sociólogo e marxista, reproduzo um excelente, porque esclarecedor, texto de um amigo deste blog:


A situação em que se encontra aquela porção da população brasileira que o jornalista Augusto Nunes houve por bem denominar de "o Brasil que presta", explica olhar-se FHC com esperança, como se houvesse chegado a oposição que falta. Na verdade, FHC anda, ele próprio, com aquilo que de pior vagueia pelo mundo: Jimmy Carter, que entregou a AL para os comunistas e o Irã aos aiatolás, George Soros, seu mentor no esforço pela produção de mortos-vivos através da liberação do consumo de drogas -upgrade terrificante do profético Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley. Naquele, o Estado distribuía o SOMA, uma espécie de antidepressivo,no Estado de FHC, o tratamento dos viciados -, só para citar alguns. Convém lembrar, sempre, que o empolado orador foi nosso Kerensky, abrindo caminho para nossos bolcheviques. Farofeiros, é certo, mas sempre bolcheviques, a saber, rapinantes e sanguinários. Não esqueçamos, nunca, que foi por obra exclusivamente sua que o petismo não foi defenestrado do poder quando da descoberta do Mensalão.
Sua perplexidade, para quem acompanha a cena, mesmo superficialmente, não passa de jogo de cena: homem vivido, estudado, de formação marxista, sabe que a amoralidade e a criminalidade política são imanentes às ideologias socialistas, mormente àquelas de cepa marxista: o barbudo furunculoso, na senda de Darwin, teria descoberto as leis que governam o curso da História. Como corolário, resultam os bons, aqueles que seguem a corrente, e os reacionários, irrecuperáveis a quem não deve sequer oferecer a Lei, fadados a desaparecer - no que os partisans, para apressar a tal marcha da História, ficam felizes em dar uma mãozinha... Os lamentos desse senhor não têm eco em seu íntimo. Não passam do velho truque da esquerda de dividir-se por cissiparidade, como as amebas. Diferentemente daqueles protozoários, contudo, uma das partes resultantes leva embora consigo todo o lixo, todo o sangue, todas as ruínas. A outra sai limpinha e nova em folha, pronta para produzir nova safra de lixo, sangue e ruínas. Com nada de ingênuo, mas com a Utopia a embalar sua verve de Wille Zur Mächt nietszcheana (vontade de potência), e sabendo que os dias de Nicolás Maduro estão contados, trata de preservar a maldita ideologia de si própria, isolando o pobre motorista caraquenho de ônibus, jogando-o no inferno socialista em que fritam aqueles "que deturparam os princípios em que se baseia a 'humanitária doutrina'". Lá terá diversificada companhia: Stálin, Bukharin, o casal Ceausescu, Trotsky e tantos outros.
Peço notar que, em momento algum o idoso mostra algum juízo e amor à humanidade, condenando o socialismo, causa direta da condenação do povo venezuelano às eternas miséria e desesperança, de resto a experiência dos cubanos há quase 60 anos. De forma sinuosa e debilmente, reclama das consequências de sua aplicação, reclamando de outrem a compaixão que não possui.

Almirante Kirk

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