MPF abre outra ação, esta de improbidade, contra Lula. Ainda é o Caso do BMG x Mensalão.

Outra ação, esta na 4a.Vara da Justiça Federal de Belo Horizonte, resultou na condenação a 4 anos 11 meses de José Genoíno. Ele assinou contrato do PT com o BMG, sabendo que não iria pagar. O dinheiro foi usado no Mensalão. O BMG, em troca dos favores ao PT, recebeu autorização de Lula para operar no consignado - o primeiro do País. 

O Ministério Público Federal apresentou pedido para que seja aberta uma ação de improbidade administrativa contra o ex-presidente Lula (PT) e o ex-ministro da Previdência Amir Lando. Eles são acusados de uso da máquina pública para realizar promoção pessoal e favorecer o banco BMG, pelo envio de 10,6 milhões de cartas a segurados do INSS de outubro a dezembro de 2004. A ação pede a devolução de R$ 9,5 milhões para os cofres públicos.
O parecer faz parte de uma apelação do MPF contra uma decisão de um juiz de primeira instância. O caso começou em 2011, quando o ministério entrou com a ação contra Lula e Lando. Segundo a Procuradoria, as cartas assinadas por Lula e Lando informavam sobre empréstimos consignados com taxas de juros reduzidas. À época, o BMG era o único banco privado que oferecia esse empréstimo, segundo a acusação.
Em novembro de 2012, o juiz Paulo Cesar Lopes, da 13ª Vara da Justiça Federal do Distrito Federal, extinguiu a ação por um erro técnico, sem julgar o mérito. Segundo o magistrado, o Ministério Público somente poderia ter processado Lula durante o mandato e por meio de outra ação, a de crime de responsabilidade.

Por isso, o MPF recorreu ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília. O novo parecer, enviado na quarta-feira (27), é assinado pelo promotor Marcelo Antônio Ceará Serra Azul. Ele diz que a ação proposta está correta e pede que o tribunal obrigue a primeira instância a aceitá-la. O caso agora está com o desembargador I'Talo Fioravanti Sabo Mendes. 

8 comentários:

jaco do morro belo disse...

O MPF investigar o LULLA e o PT é pura encenação.
Isto visa semebte manter o LULLA em evidencia.

Anônimo disse...

Agora é jogo de cena para inglês ver, deixaram os caras dominarem a justiça com seus pares, para punirem alguém tem que ser muito escancarado tipo os mensaleiros, e olhem que eles não tiveram punição alguma perto do que aprontaram, vai um de nós fazer algo parecido leva 40 anos igual o Valério ou 13 anos a pena do fujão.

Anônimo disse...

LULADRÃO chefão do Mensalão !!!

Anônimo disse...

Um dia será pego. Espero que seja em tempo.

Justiniano disse...

Pai ignássio 51 deve estar muito preocupado, pois isso vai dar uma tremenda pizza, porque a do mensalão resultou numa quentinha lá na papuda.

ESTAMO JUNTO deve estar dizendo a turma da papuda.

Primeiro final de semana na cadeia a turma do mensalão na Papuda, quem diria!!!

Anônimo disse...

mas vamo que vamo. água mole em pedra dura...

Anônimo disse...

O promotor Marcelo Antônio Ceará Serra Azul age fora da lei, tem ações políticas. Ele acompanhava outro procurador José Santoro, quando este tentou pressionar Carlos Cachoeira, a entregar uma certa “fita” que poderia prejudicar José Dirceu.

O escândalo foi parar no Jornal Nacional. O caso chocou parte da opinião pública, e obrigou o então procurador-geral da República, Claudio Fonteles, a entrar com uma representação contra três procuradores:

O coordenador criminal do Ministério Público Federal em Brasília, Marcelo Antônio Ceará Serra Azul, o procurador Mário Lúcio de Avelar, bem como o sub-procurador, José Roberto Figueiredo Santoro, que extrapolaram suas funções na investigação do caso Waldomiro, poderão sofrer desde a pena mínima de advertência até a máxima, que seria a demissão.

Os atos por eles praticados afrontam “ao princípio do Promotor Natural e improbidade administrativa na modalidade de violação do dever de lealdade para com a Instituição”, no entender de Cláudio Fonteles, procurador-geral da República, à época, que encaminhou à Corregedoria-Geral do órgão pedido de abertura de inquérito administrativo.

Segundo Fonteles, ao tomarem conhecimento das fitas gravadas da conversa entre Waldomiro Diniz e o bicheiro Carlos Cachoeira, que foram enviadas pelo senador Antero Paes de Barros (PSDB-MT) com um pedido de investigação, deveriam ter encaminhado o material para o primeiro grau. “Eles invadiram atribuições”.

Vejam a notícia no Jornal Nacional:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/2013/11/30/tijolaco-o-antigo-regime-nao-perdoa-lula/

Anônimo disse...

Só gostaria de saber quanto o Governo do PT está investindo em CUBA,afinal é dinheiro do brasileiro.Por quê só saberemos em 2027?Qual o medo?Cadê a Transparência Brasil?

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