Caem dois assessores do ministro Mantega. Eles foram denunciados pela revista Época.

Foi confirmada, nesta sexta-feira, a saída de dois assessores graduados do Ministério da Fazenda: Marcelo Fiche, que era o chefe de gabinete do ministro Guido Mantega, e seu adjunto, Humberto Alencar. A informação é do site www.brasil247.com.br, de quem é todo o texto a seguir e a montagem das fotos e fac similes ao lado, acima. Os dois assessores foram acusados, em reportagem da revista Época, assinada por Diego Escosteguy, de receber complementação salarial por meio da empresa Partners, contratada para dar assessoria de comunicação ao Ministério. Ambos pediram para sair e terão exoneração, a pedido, publicada no Diário Oficial de segunda-feira. 

CLIQUE AQUI para ler a reportagem da revista Época com as denúncias. 

12 comentários:

Anônimo disse...

Daqui a pouco pinga dentro do gabinete da presidência e para piorar ela vai dizer que não sabia de nada.




Eduardo Menezes

Anônimo disse...

Caramba,nesse governo cada enxadada uma minhoca.

Anônimo disse...

Era a propina paga pela empresa pela contratação , com certeza.

Anônimo disse...

É curioso, R$ 20.000,00 deve ser a tabela de propina do PT.
20.000,00 neste caso
20.000,00 no caso Donato do ISS
20.000,00 do Hotel St Peter ao Zé Dirceu


MJ

Anônimo disse...

Quando sobe uma enxada em Brasília já saem corrento um bando de minhocas, os petistas desmoralizam até ditos populares!

Anônimo disse...

Saem dois entram quatro. E dá-lhe propina.

Anônimo disse...

E, O CARDOSO?
QUANDO VAI CAIR?

Anônimo disse...

Que saudade da ingenuidade do ministro Magri: caiu do céu um dinheiro que eu nem esperava, hoje não cai do céu, cai direto das empreiteiras para conta dos corruptos.




Eduardo Menezes

Anônimo disse...

No governo do PT do governo federal/estadual o funcionário é acusado pela imprensa de receber propina é afastado do cargo. Já no governo dos TUC ÂNUS no Estado de SP, o funcionário é acusado de receber propina (Trensalão), posa de vitima e é mantindo no cargo....Tá bom.

Anônimo disse...

Dinheiro de propina de Trens abasteceu campanha do PSDB:

A Focco Tecnologia, empresa de ex-diretores da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) suspeitos de envolvimento com o cartel metroferroviário em São Paulo, foi a segunda maior doadora da campanha do vereador tucano Mário Covas Neto, o Zuzinha, em 2012.

A consultoria também deu dinheiro, em menores quantidades, a outros políticos do PSDB na campanha de 2010, que hoje estão no primeiro escalão do governo Geraldo Alckmin (PSDB): o secretário estadual de Meio Ambiente e deputado estadual licenciado Bruno Covas e o secretário estadual de Energia e deputado federal licenciado, José Aníbal.

Sócios da empresa, os ex-diretores da CPTM João Roberto Zaniboni e Ademir Venâncio de Araújo foram indiciados pela Polícia Federal sob suspeita de corrupção, lavagem de dinheiro, formação de cartel e crime financeiro. Zaniboni foi condenado pela Justiça da Suíça por lavagem de dinheiro.

A Focco já recebeu R$ 32,9 milhões do governo paulista entre 2010 e 2013 por serviços de consultoria. Ela assinou contratos para "supervisão de projetos" com CPTM, Metrô, Agência Reguladora de Transportes do Estado (Artesp), Secretaria de Transportes Metropolitanos e Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU).

A PF aponta Zaniboni e Araújo como "intermediários no pagamento de propinas" para beneficiar cartel no sistema metroferroviário suspeito de atuar nos governos tucanos de Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra.

Zuzinha e Bruno Covas são, respectivamente, filho e neto do ex-governador Mário Covas. Este era o governador em 1998, ano em que a multinacional alemã Siemens sustenta ter começado a operar o cartel no setor metroferroviário do Estado. Covas morreu em 2001, foi sucedido pelo então vice, Alckmin, atual governador, que terminou o seu mandato.

A Focco doou R$ 50 mil para Zuzinha em 2012, ano da primeira campanha do filho de Covas. Era a segunda maior doadora do total de R$ 904,7 mil que o vereador declarou ter recebido. Ele ficou em oitavo lugar nas eleições, com 61 mil votos, e assim conquistou uma das 55 cadeiras do Legislativo municipal.

Em 2010, a consultoria de Zaniboni e Araújo já havia doado para as campanhas do sobrinho de Zuzinha, Bruno Covas, e de José Aníbal. Bruno acabaria se tornando o deputado estadual mais votado, com 239.150 votos. Ele contou com uma doação de R$ 2 mil, e Aníbal com uma de R$ 4 mil.

O atual secretário de Energia do Estado ainda recebeu uma doação de R$ 2 mil do consultor Arthur Teixeira, apontado pelo Ministério Público como lobista do cartel. Aníbal foi eleito como o 19.º deputado federal mais bem votado, com 170.957 votos.

Desligamento. Zaniboni e Araújo, sócios da Focco, foram os primeiros agentes públicos a serem indiciados pela Polícia Federal no inquérito que investiga o cartel dos trens - há outros indiciamentos envolvendo o cartel, mas no setor de energia.

Zaniboni foi diretor de Operações e Manutenção da CPTM entre 1999 e 2003, e Araújo foi diretor de Obras e Engenharia da estatal entre 1999 e 2001. Zaniboni se tornou sócio da Focco em 2008, quando já estava fora da estatal do governo tucano. Após ter seu nome envolvido com o escândalo do cartel, em agosto deste ano, ele deixou a sociedade com Araújo.As informações são do jornal O Estado de São Paulo.

Anônimo disse...

TAMBÉM o dinheiro de todos os brasileiros sustentam o autor do texto postado as 13:38.

Vá produzir, mamador das 13:38!

Anônimo disse...

O anônimo das 13:38h só copiou do dossiê feito pelo Cardozo! Aprende a redigir algo e procura fontes honestas, as tuas estão presas na Papuda!

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