Neste artigo para a Folha, Carlos Heitor Cony, jornalista, escritor, membro da Academia Brasileira de letras, pede vênia
aos doutos ministros do Supremo Tribunal Federal que gastaram muito latim para
julgar os réus do mensalão, para gastar o que ele chama de pouco latim, que aprendeu na lógica
de Aristóteles em versão escolástica de Tomás de Aquino, para replicar esta frase conhecida:
"Posita causa, positur effectus; variata causa,
variatur effectus; sublata causa, tollitur effectus." O latim é
macarrônico demais, não precisaria de tradução, mas aí vai: pondo, variando ou
eliminando a causa, põe-se, varia-se ou elimina-se o efeito.
. Ele se refere ao julgamento do Mensalão e ao bom e correto papel que jogou até agora o Poder Judiciário.
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4 comentários:
Esse Cony foi o tal que recebeu 1 milhão de reais de indenização além de uma pensão vitalícia de 25 mil ao mês, alegando ter sido "perseguido" pelo regime militar. Pode até ter razão no que diz (não li) mas não tem moral para falar coisa alguma. AGB
Minha concordância. Realmente que moral tem esse detentor da bolsa ditadura!
Macarrônica é a tradução do Editor...
Esse é da esquerda caviar"!
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