Saiba por que o governo não quer mudar os termos dos contratos das dívidas dos Estados

CLIQUE AQUI para ler, também, "Incertezas da economia para 2014", Correio do Povo de hoje.

No artigo que publica hoje no jornal Zero Hora, intitulado "Por que Mantega segurou a renegociação", o economista Darcy Francisco Carvalho dos Santos revela que a notícia de que o governo federal não se empenhará mais para aprovação das mudanças no acordo da dívida dos Estados e municípios caiu como um balde de água fria nos planos de investimento dessas unidades federadas, especialmente em nosso Estado. Leia toda a análise:

 Na realidade, o que está por trás dessa mudança de atitude do ministro é uma série de fatos no tocante à economia nacional. O principal deles são as contas públicas federais, que vêm se deteriorando. As despesas crescem num ritmo muito superior ao das receitas, que sofrem a influência do baixo crescimento do PIB. No corrente exercício, em termos reais, as receitas cresceram 1,7% e as despesas, 6,7%.

 No acumulado de 12 meses, em setembro, o superávit primário do governo central foi de 2,4% do PIB em 2011, decrescendo para 1,69% em 2012 e para 1,23% em 2013. O superávit primário, que é a poupança para pagar os juros da dívida, correspondeu deles apenas 58,3%, 48,1% e 33,1%, respectivamente, nos períodos citados, incorporando à dívida a parte não paga.

 Além disso, esse superávit vem sendo inflado por uma série de truques contábeis que se convencionou chamar de contabilidade criativa, que está minando a confiança nas contas públicas.

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5 comentários:

Anônimo disse...

Os VELHOS tempos do CUMPANHEIRO SARNEY estão voltando.

O REAL se foi, só ficou gravado o nome para saudade dos viventes.

Logo virá um "plano econômico" para esculhambar a nossa vida. Isto será no dia seguinte ao da eleição de 2014.

O PARTIDO do "Trabalhadores" quebraram o BRASIL.






Anônimo disse...

pois eh, a receita do governo federal eh volátil, depende do momento da economia...

mas as despesas populistas que eles criam são praticamente permanentes...

ou que politico terá coragem de reduzir - nem falo mais em acabar - o Bolsa-Família?

obvio que essa conta nao fechará jamais...

jaco do morro belo disse...

Como a prioridade é reeleger a Dilma em 2014, os Estados e Municípios segundo a ótica do Planalto que se explodam.

Anônimo disse...

Isso é óbvio,o Governo Federal tá enterrado em dívida e quer se manter em pé com os juros escorchantes cobrado dos Estados, esses juros é uma fonte de petróleo maior que o tão falado pré-sal.Por quê será que o PT está doido para pegar o Governo de São Paulo, que está com a casa arrumada, e do Rio?Estados com os maiores pibs do Brasil.

Anônimo disse...

A Bolsa-Família não é o problema maior, é apenas a ponta do iciberg.Um dos maiores problemas são o empreguismo desenfreado dos companheiros e os benefícios para países como Cuba,Venezuela,Angola,Bolivia etc...Estão quebrando a Petrobrás com a manutenção do preço dos combustíveis, ou seja, estão segurando a inflação artificialmente.

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