Saiba quem fez delação premiada no âmbito da Operação Rodin

O editor acompanhou de modo permanente todo o inquérito e depois o processo criminal que corre na Justiça Federal de Santa Maria, tudo relacionado com a chamada Operação Rodin.

. O assunto é o tema central de 5 capítulos do seu livro "Cabo de Guerra", cuja primeira edição de 2 mil exemplares está quase esgotada (apenas 150 exemplares estão estocados para vendas eventuais).

. É com base no que apurou e também no exame dos autos e conversas com advogados que o editor lista a seguir os nomes de três réus que constam no processo como tendo feito delações premiadas, finalmente admitida pelo juiz do caso:
Eduardo Redlich João, ex-funcionário da empresa de contabilidade Trevisan, Santa Maria
Lair Ferst
Silvestre Selhorst, ex-UFSM

. Dos três, apenas Silvestre Selhorst repeliu a inclusão do seu nome entre os beneficiários por delação premiada, alegando em juízo que a Polícia Federal e o MPF o incluíram no rol contra sua vontade. Na audiência pública, ele rejeitou qualquer benefício e negou ter passado informações que não são conhecidas dos demais réus e dos advogados. 

7 comentários:

Anônimo disse...

A delação premiada do sr. Lair Ferst provavelmente foi a MOTIVAÇÃO do planejado e premeditado ASSASSINATO de MARCELO CAVALCANTE.

A Polícia Civil do DF e o Ministério Público do DF sempre e “estranhamente” ignoraram a desconfiança da minha família do possível envolvimento justamente do sr. Lair Ferst e da “ex-viúva-alegre”, Magda Koenigkan, no premeditado ASSASSINATO do meu irmão Marcelo, mas que foi VERGONHOSAMENTE transformado em SUICÍDIO, após uma “estranha” troca de delegados na “investigação”.

Pedi ao promotor responsável pelo caso que solicitasse os bilhetes das passagens aéreas de ida e volta (POA/BRA – BRA/POA) do sr. Lair Ferst, mas, mais uma vez fui ignorado. No depoimento do sr. Lair Ferst prestado à Polícia Civil do DF, em 21 de março de 2009, “estranhamente” não há referência do dia em que chegou a Brasília e o dia de retorno a Porto Alegre, mas disse apenas que esteve na casa de Magda, na tarde do dia 18 de fevereiro de 2009, dia em que Marcelo foi enterrado. Vale ressaltar que Magda sempre negava e se irritava quando era questionada sobre a visita de Lair em sua casa, no dia do enterro. Por que será?

Será que a Polícia Civil do DF acreditou que o sr. Lair veio a Brasília tão somente para prestar condolências à “viúva-alegre”? O que a Polícia Civil do DF tem a falar sobre essa importante contradição?

Será que agora, com essa confirmação de delação premiada, reabrirão o processo da morte de MARCELO CAVALCANTE?

Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo

Anônimo disse...

Esse indivíduo Lair Fest, um vigarista de meia tijela, salafrario ao cubo, vai sair desta como herói.
Esse é o novo ex-poder judiciário brasileiro, que inocenta bandidos e condena o cidadão honesto e a oposição.

Anônimo disse...

Lair Ferst não era CC do PSDB? Vai sobrar para alguém do Partido.

Anônimo disse...

O pessoal do PSDB, PMDB e PP devem estar sem dormir com essa tal de delação premiada.

André Luis disse...

O que eu gostaria de saber, é se o Ministério Público apresentou alguma prova de que tal dinheiro foi desviado de tal pessoa para tal pessoa, quanto foi desviado e para quem foi desviado.

Porque, até aqui, a acusação é que, se o empresário teve lucro, e ele teve lucro em governos que não são do PT, então o empresário é ladrão. Porque basta o empresário trabalhar, e ter lucro, para chamarem ele de ladrão, aqui no Rio Grande o Sul.
Então fica a pergunta para o Juiz e para o Ministério Público.

Afinal, o Ministério público disse quem desviou dinheiro para quem???
Ou eles apenas estão chamando todo mundo de ladrão porque tiveram lucro???

Anônimo disse...

Basta uma olhada no google para verificar que o editor era grande admirador do lair. Agora pergunto: o lair sempre foi um canalha??? Ou virou canalha apos entregar os "amigos"? Com a palavra o editor deste blog!

Todavia, o editor alem de nao responder, sequer publicara este comentario.

O editor acha que é o dono da verdade, mas, no fundo, é apenas um jornalista ruim e advogado frustrado.

Neste blog a creibilidade vale um centavo.

Anônimo disse...

E o picareta mor, José Otávio germano? Um batia de um salafrário? Chantagista! Vive extorquindo dinheiro de terceiros e fazendo negociatas.

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