Em Pernambuco, Eduardo Campos pratica a "velha política"

Depois da aliança com Marina, ocorrida há apenas uma semana, Eduardo Campos mais do que dobrou suas intenções de votos, foi para dois dígitos, ameaça Aécio, que está na segunda posição e tomou conta do noticiário principal das grandes revistas semanais (veja ao lado).

Crítico ao que chama de “política mofada” e das “raposas” do cenário nacional, o governador de Pernambuco e presidenciável Eduardo Campos (PSB) segue em casa a lógica tradicional. Dono de uma coligação de 14 partidos, Campos aloja em sua administração os aliados que o ajudaram na eleição de 2006 e na reeleição em 2010.


. O presidente nacional do PSB, que prega ter chegado “a hora de aposentar um bocado de raposas que já encheram a paciência do povo brasileiro’ governa ao lado de aliados como o deputado federal Inocêncio Oliveira (PR), o ex-presidente da Câmara dos Deputados  Severino Cavalcanti e quadros oriundos do PFL, como o ex-governador Joaquim Francisco, convertido por Campos ao socialismo ao ser indicado suplente de senador pelo estado.

Um comentário:

Mordaz disse...

Que renovação, einh?? Claro que Marina e Campos são o que há de pior. Se se elegerem, o PT continuará no poder para poderem governar, e não existe motivo para Campos e Marina colocarem para fora a quadrilha que até agora eram aliados. É só jogo de cena para chegara boca do cofre. Só mudar as moscas, mas apenas duas, o resto continuará na mesma roubalheira. Só para ver, Campos era neto de Miguel Arraes. Podia ser pior?

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/