Protestos comandados por PSOL, PSTU e franjas radicais do PT possuem cunho ideológico

O jornalista Daniel Favero, Terra, assina a notícia a seguir, mas o editor registra que os protestos em Porto Alegre e nas outras capitais levam as assinaturas dos grupelhos comunistas alojados no PSOL, PSTU e PT. A posição de todos eles não é reduzir os preços das passagens, mas conduzir ao passe livre, isto é, às passagens gratuitas, como lance politica e ideologicamente comprometido com a estatização da economia por completo - o comunismo. Passe livre significa ônibus de graça, o que significa custos suportados por todos os contribuintes - mais e piores impostos para todos e não só para quem anda de ônibus. Como se sabe, 80% das passagens de ônibus já são custeadas pelas empresas, que liberam vales-transporte. 

Motivados pelos rumores de que a liminar que baixou o preço da passagem de ônibus em Porto Alegre (RS) será derrubada, e em solidariedade ao movimento de São Paulo, centenas de manifestantes se reuniram em frente à prefeitura da capital gaúcha na noite desta quinta-feira. Munidos de cartazes , e alguns com os rostos cobertos, os manifestantes gritavam palavras de ordem contra a criminalização da manifestação, e faziam referências aos protestos na Turquia. "Acabou o amor, isso aqui vai virar uma Turquia", bradavam.

. "Vem para luta contra o governo, somos povo e a passagem nós vamos baixar", eram as frases ditas pelos manifestantes acompanhados pelo som de tambores, e iluminados por sinalizadores.

. Por volta da 18h, eles começaram a se reunir em frente à prefeitura, enquanto a Guarda Municipal montou um cordão de isolamento para evitar novas invasões. Já a Tropa de Choque a PM observava a alguns metros de distância a movimentação.

3 comentários:

Anônimo disse...

É um absurdo que uma minoria de bagunceiros sem vergonha consegue afrontar uma maioria desejosa de paz e conciliação. Eu não quero serviços de graça. Não quero esmolas ou "bolsas". Não quero um governante que é pai, um tutor. Tudo está caro? Sim está. Isso me impele, me impulsiona a buscar um salário maior, a não ficar estagnada. Entre os tantos valores que transmito ao meu jovem filho, que trabalha desde os 17 anos, e nunca participou desses movimentos é não aceitar qualquer coisa de graça. Afinal, já dizia Leonel Brizola, não existe almoço grátis.

Anônimo disse...

Ora Polibio, dizer que 80% são custeados pelas empresas foi brabo. Quem paga o vale-transporte é o trabalhador que tem descontado os 6% do seu salário, ou seja, a empresa só antecipa. As empresas não pagam nada na maioria das vezes a não ser que os 6% não cubram todo o valor do vale-transporte. E se os 6% não cobrem o valor do vale-transporte é porque o salário é baixo.
Fernando S Junior

Anônimo disse...

claro que não foi ato politico, basta ver quem apareceu la na manifestação...

o velhinho maluquinho do PSOL, que deve andar de ônibus que eh uma barbaridade, pois com a aposentadoria de promotor publico deve estar numa pindaíba danada, né?

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