Novas devassas na Procempa dependem do sindicato dos trabalhadores em processamento de dados

A jornalista Taline Oppitz, Correio do Povo de hoje, informou que o início dos trabalhos de três novas auditorias para dar continuidade à inspeção que identificou fortes indícios de uma série de irregularidades na Procempa está esbarrando em uma questão administrativa. Leia tudo:

Uma Resolução de Diretoria, de 1998, fruto de um acordo coletivo de trabalho da categoria, estabelece que as auditorias e sindicâncias realizadas na Procempa, obrigatoriamente, precisam contar com um representante dos servidores da empresa. Apesar de já terem sido realizadas três reuniões para tratar da formação do grupo, o Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados do Estado ainda não fez a indicação, impossibilitando o início dos trabalhos. Segundo a secretária- geral do sindicato, Vera Guasso, a resolução estabelece que antes de serem abertas as auditorias, sejam apresentados os fatos a serem averiguados e os possíveis investigados do quadro, o que não teria sido observado neste caso. Vera Guasso destaca que em função desta “pequena alteração”, a indicação de representante para viabilizar as auditorias será submetida a votação em assembleia geral dos cerca de 280 servidores efetivos da Procempa, que deve ser realizada até amanhã.

Decisão em juízo
Caso os servidores da Procempa decidam, na assembleia geral, não indicar representante para integrar as novas auditorias, a opção terá de ser oficializada em juízo. Somente após este passo o grupo poderá ser formado e iniciar os trabalhos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Esta é ridícula, quer dizer que para haver investigação neste órgão publico o sindicato tem que concordar?

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