Até o início da tarde desta segunda-feira, o Palácio Piratini ainda não tinha se pronunciado sobre as agressões físicas que sofreu no presídio central o ex-secretário do Meio Ambiente, Carlos Fernando Niedersbergm, do PCdoB.
. O deputado Raul Carrion, companheiro de Carlos
Fernando, já tinha contado o caso na Assembléia, mas o próprio ex-secretário
contou que foi agredidido por um brigadiano ao passar pela revista, quando
receberia seu advogado. O que ele ouviu, enquanto seus testítulos eram
apertados selvagemente:
- Quantos milhões tem aí dentro desse saco, corrupto ?”
. O ex-secretário do Meio Ambiente não sabe se foi
confundido com algum petista, porque os casos anteriores de dinheiro nas cuecas
foram todos protagonizados por dirigentes do PT do RS, São Paulo e Ceará.
. Não houve pedido de exame de corpo de delito.
. O governo do sr. Tarso Genro teve a cautela de escolher
uma ala especial do Presídio Central. Justamente para evitar problemas. Até
mesmo o xerifão da ala, chamado Chacal, foi advertido para “tratar bem os
políticos”.
7 comentários:
Onde anda Maria do Rosário? Defendendo os terroristas amigos. Onde anda o Sr. Jair do Movimento dos Direitos Humanos? Não lhe serviu a amarga experiencia vivida.
Porra e mesmo assim os caras aceitaram continuar no governo?
O QUE SIGNIFICA "TRATAR BEM OS POLÍTICOS"???
SIGNIFICA QUE ELES NÃO PODERIAM SOFRER ABUSO SEXUAL ???
Ma isso não é considerado tortura é apenas um carinho amigo nos testículos,se tivesse acontecido na década de 60,70 ou 80 seria tortura ou não?
Este PT continua pregando moral de cuecas.
A Maria Chorona já deve ter manifestado solidariedade ao companheiro; já os refens dos assaltos a banco receberam o descaso, a indiferença da 'defensora'.
Colômbia: governo pagava recompensa por guerrilheiros mortos:
Da Agência Brasil
Governo colombiano pagava recompensa aos militares por guerrilheiros mortos
Bogotá – Os chamados de “falsos positivos” - os casos de execuções extrajudiciais na Colômbia – foram revelados entre 2008 e 2009. As mortes tiveram a participação de integrantes do Exército colombiano. Adolescentes e jovens civis, com faixa etária entre 16 e 33 anos, foram mortos sob a alegação de que estavam em combate e que pertenciam a grupos armados ilegais, como as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
A partir de 2005, uma diretiva do Ministério da Defesa do país, na época governado por Álvaro Uribe, intensificou a premiação dos resultados militares no marco do conflito armado. A Diretiva 29 de 2005 determinava prêmios em dinheiro e promoções aos militares que apresentassem mortes de guerrilheiros em combate.
Postar um comentário