BRASÍLIA - O empresário Marcos Valério Fernandes de Souza afirmou no depoimento prestado em 24 de setembro à Procuradoria-Geral da República que dirigentes do Banco do Brasil estipularam, a partir de 2003, uma espécie de “pedágio” às agências de publicidade que prestavam serviços para a instituição financeira pública: 2% de todos os contratos eram enviados para o caixa do PT, acusou o homem apontado como o operador do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal.
. Em dois anos, os repasses do Banco do Brasil às cinco agências de publicidade com quem mantinha contrato superaram R$ 400 milhões - uma delas era a DNA Propaganda, de Valério. Ou seja, segundo o empresário disse à Procuradoria-Geral da República em setembro, os desvios que abasteceram o mensalão podem ter sido bem maiores do que os que levaram o Supremo Tribunal Federal a condenar Valério e o ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato.
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2 comentários:
Ué, o PT não é contra os pedágios? Tanto assim que desistiriam da RS-010 porque cobraria pedágio.
Isso que se descobriu da Rosegate foi um núcleo de corrupção, que se chegou a ele por denúncia de um próprio elemento da quadrilha. Imagina o que não tem por aí!
Falou, mas não apresntou provas, segundo o MP.
Assim é fácil. A Dra Yeda que o diga.
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