Indústria gostou, mas comércio e agropecuária reclamaram do Plano Brasil Maior

Foram contraditórias as reações dos empresários ao pacote de estímulos à indútria, lançado nesta terça-feira pela presidente Dilma Rousseff.

. Em Porto Alegre, o presidente da Confederação das Associações Comerciais e da federasul, José Cqairoli, disse que o problema das empresas brasileiras é a falta de competividade. “Isto, o pacote não resolve”, avisou.

. O presidente da Cacb e Federasul reclamou da reduzida abrangência das medidas:
- Nem todos os setores foram beneficiados e não se conhecem os critérios das escolhas.
- Foram contemplados 15 setores industriais.


. O governo tenta salvar a indústria, que apresenta desempenho desastroso há mais de um ano.

. A mesma reação não teve a indústria. A Abimaq, entidade que representa as indústrias de bens de capital, e que reclamavam muito, ficou satisfeita com o que saiu. O presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto, mandou dizer ao editor o seguinte:
- A desoneração da folha é a medida mais importante para o setor de máquinas e equipamentos, que exporta 30% do que fatura. Teremos alívio tributário.

. O setor de máquinas e equipamentos passará a pagar 1%do faturamento para o INSS, e nada mais.

. O comércio e a agropecuária ficaram de fora do Plano Brasil Maior. Não foi só José Cairoli quem reclamou em nome do comércio, porque o deputado Jerônimo Gorgen fez o mesmo em nome da agropecuária:
- A renúncia fiscal de R$ 7,2 bilhões por ano não beneficia o agronegócio. 

CLIQUE AQUI para ler mais sobre o pacote, que também privilegia a indústria automotiva. A reportagem é do site WWW.veja.com.br

Um comentário:

Anônimo disse...

Fiquei curioso em saber qual é a situação de risco ou dificuldade que tem as empresas de Call Centers.
FAO

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