A Prefeitura de Porto Alegre inova ao criar no Facebook uma página exclusiva para a promoção e discussão do Orçamento Participativo 2012.
. Com o crescimento vertiginoso dessa rede social, que já conta com mais de 31 milhões de usuários no Brasil, o OP ganha visibilidade e pode despertar o interesse dos jovens, normalmente alienados, mas que são a grande maioria dos usuários do Facebook.
. O endereço da página do OP é http://www.facebook.com/opportoalegre . É preciso estar conectado à rede para acessá-la.
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3 comentários:
Esse o.p. é o maior engana bobo já inventado, o governo arrecada um valor pega uma fração minima deste valor atira aos contribuintes para que esses decidam onde investir, alem de ser uma contia irrisória sempre atrasam as obras, os abobados ficam brigando por uma creche ou pedacinho de asfalto coisa que deveria ser feito sem consulta pois é para isso que serve os impostos, e o melhor de tudo, o governo sai de bonzinho quem decidiu onde deve ser a obra foi o povo, eta paizinho desgrassado. edus
Este O. P. é uma das falácias engendradas pelo bando dos PeTralhas.
A intenção da cumpanherada PeTralha era fazer as decisões passarem ao largo da democracia representativa (os vereadores seriam meros apêndices sem serventia alguma).
Na gestão do embu$teiro, que atualmente é inquilino no palácio piratini, tudo aquilo que era decidido nas inúmeras e intermináveis reuniões do O. P. (que eram dirigidas e teleguiadas por cumpanheros que se passavam simples participantes oriundos da população), poderia ser alterado pela "caneta participativa" do gênio da concertação e da tran$ver$alidade.
Se os vereadores fizessem a sua parte e o prefeito administrasse para a população ao invés de tratar o paço municipal como um balcão de negociações politiqueiras, Porto Alegre não estaria virada na tapera que está.
Orçamento Participativo (OP) é um mecanismo governamental de democracia participativa que permite aos cidadãos influenciar ou decidir sobre os orçamentos públicos, geralmente o orçamento de investimentos de prefeituras municipais, através de processos da participação da comunidade. Esses processos costumam contar com assembléias abertas e periódicas e etapas de negociação direta com o governo. No Orçamento Participativo retira-se poder de uma elite burocrática repassando-o diretamente para a sociedade. Com isso a sociedade civil passa a ocupar espaços que antes lhe eram "furtados".[1] A implementação do OP surgiu com a redemocratização e a promulgação da Constituição de 1988, quando foi estimulada a participação popular na definição de políticas governamentais, por intermédio da criação dos Conselhos Setoriais de Políticas Públicas como espaços de controle social. As mudanças constitucionais aliadas à vontade popular e política viabilizaram a implantação em Porto Alegre(RS), do Orçamento Participativo, em 1989 tendo a proposta de discussão pública do orçamento e dos recursos para investimento. Muitas prefeituras adotaram a participação popular baseando-se no modelo de Porto Alegre (RS) como é o caso de Saint-Denis (França), Rosário (Argentina), Montevidéu (Uruguai), Barcelona (Espanha), Toronto (Canadá), Bruxelas (Bélgica), Belém (Pará), Santo André (SP), Aracaju (Sergipe), Blumenau (SC) , Recife (PE), Olinda (PE), Belo Horizonte (MG) Atibaia (SP) e Guarulhos (SP).
Com diferentes metodologias em cada município em que o OP é executado, suas assembléias costumam ser realizadas em sub-regiões municipais, bairros ou distritos, em discussões temáticas e/ou territoriais, elegendo também delegados que representarão um tema ou território nas negociações com o governo.
Esses delegados formam um Conselho anual que além de dialogar diretamente com os representantes da prefeitura sobre a viabilidade de executar as obras aprovadas nas assembléias, também irão propor reformas nas regras de funcionamento do programa e definirão as prioridades para os investimentos, de acordo com critérios técnicos de carência de serviço público em cada área do município.
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