Governo prepara redução de IPI para carros nacionais

O governo Dilma prepara redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de carros nacionais dentro da reformulação do regime automotivo brasileiro. A medida visa reaquecer as vendas no mercado automobilístico, em queda nos últimos meses, e aumentar o índice de nacionalização dos carros fabricados no país.

. A redução do IPI, em estudo pelos Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, será concedida às montadoras que cumprirem diversas etapas de produção no Brasil na montagem de seus veículos.

. Entre essas etapas estão, por exemplo, a realização da pintura do automóvel, soldagem e estamparia. Além disso, as montadoras terão de elevar seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento e se comprometer a comprar autopeças produzidas no Brasil.

Um comentário:

Anônimo disse...

O TEXTO ABAIXO ESTÁ NA WEB E É UM ESPANTO

"Noço" Brasil

O médico José Guilherme Vartanian apareceu hoje na mídia nacional para falar do tratamento do câncer do ex-presidente Lula.

Ele não aparecia tanto em veículos de comunicação desde que, em dezembro de 1992, matou a socos e pontapés o maringaense Marcos Takashi Kawamoto, na frente do bar Ópera.
Marcos, que trabalhava no Japão, estava em Maringá para passar o Natal com a família; Vartanian, que estudava Medicina na UEL, em Londrina, perseguiu a vítima antes de espancá-la até a morte.
O caso andou lentamente; em primeira e segunda instância, decidiu-se que ele iria a júri popular; quando o caso chegou em Brasília, ficou cinco anos parado, até obter o voto do ministro Hamilton Carvalhido, que apontou a prescrição. A lei estabelece que o prazo para a prescrição é reduzido à metade quando o réu tem menos de 21 anos. A família, que havia feito passeata em Maringá e protestado defronte o TJ-PR, até hoje não compreende a falta de justiça do caso.
À época, o advogado Israel Batista de Moura, assistente de acusação, apresentou pedido de providências contra a demora no STJ, que começava com uma frase de Rui Barbosa: Justiça tardia não é Justiça, é injustiça manifesta.
Em 2008, 16 anos depois da morte, o caso foi declarado prescrito, sem punição a Vartanian, hoje sob os holofotes.

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