ENTREVISTA - Paraná, SC e região metropolitana fornecem mão de obra em Porto Alegre

Flávio Presser, Diretor Geral do DMAE, Porto Alegre

Nesta obra de R$ 600 milhões do Pisa, percebi que muitos dos 700 trabalhadores envolvidos nela, não são de Porto Alegre. O que houve?
Falta mão-de-obra, sobretudo carpinteiros, pedreiros e marceneiros.

De onde vem o pessoal?
Boa parte é atraída do Paraná, Santa Catarina e região metropolitana de Porto Alegre.

A falta de mão-de-obra explica tudo?
Sim. Claro que empreiteiras que trabalham com o setor público enfrentam problemas maiores, porque as empreiteiras privadas disputam salários e não têm este problema de reajustar custos e cobrar mais pelas obras. No setor público, tudo é engessado.

Já há atraso?
Sempre há. A obra do Sarandi, R$ 70milhões, poderia andar mais rápido, mas não vai. Ali construímos coletor troncal, duas casas de bombas, uma estação de tratamento de esgoto e rede coletora.


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Um comentário:

Anônimo disse...

Parte do povo gaucho não gosta de trabalhar, basta ir as vilas e verão os bandos de desocupados(que saudade da delegacia de costumes), não culpo eles mas sim o governo, tem bolsa auxilio prá todo tipo, até bolsa para preso sustentar a familia, só não pode ganhar mais de mil reais na ativa, como se bandido trabalhaçe. edus

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