A grave crise no setor da Saúde reflete, entre outros problemas, escolhas do governo no rateio dos recursos federais. Desde 2000 — quando entrou em vigor a Emenda Constitucional 29, que estabelece um piso de gastos para o setor — até o ano passado, o montante de recursos efetivamente aplicados caiu de 1,76% do Produto Interno Bruto (PIB) para 1,66%, na contramão do espírito da lei.
. Levantamento realizado pelo GLOBO mostra que, na área social, o setor foi o que mais perdeu na comparação com os demais. Na Educação, os gastos subiram de 0,97% para 1,29% do PIB nesse período. Na Previdência, pularam de 6,3% para 6,9%, e na Assistência, de 0,45% para 1,06% do produto.
2 comentários:
Claro, contrataram funcionários a varrer, tá faltando grana para as outras áreas. Dinheiro não dá em árvore !
Políbio,
Certamente saúde e educação a carência é total. Pudera, saí daí a "grana" para construção de infra estrutura em vérios países da América Latina.`
É lastimável.
Vera Lucia
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