Cinegrafista da Band morre baleado em novo tiroteio em favela do Rio

O cinegrafista Gelson Domingos da Silva morreu após ser baleado, na manhã deste domingo,  no Rio de Janeiro, durante uma operação do Batalhão de Operações Especiais (Bope) contra o tráfico de drogas na Favela de Antares, em Santa Cruz, na Zona Oeste, segundo informações do G1.

. A assessoria da Polícia Militar informou que a vítima foi levada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da região, mas não resistiu aos ferimentos. De acordo com o Bope, a operação conta com o apoio dos agentes do Batalhão de Polícia de Choque (BPChq). Há intenso tiroteio na região. Ainda não há informações sobre presos ou material apreendido.

5 comentários:

SERGIO OLIVEIRA disse...

Lamentável, mas é o que acontece quando são obrigados, creio, a gravar estas matérias para que o Datena fique a semana toda dando discursos, sem correr riscos, pois fica no estúdio.

Anônimo disse...

O cinegrafista acreditou que as UPA's teriam melhorado as favelas do Rio, foi atrás da propaganda oficial que nos enche o saco com suas mentiras, colocou um colete que só protege de armas comuns e foi de peito aberto contra traficantes que usam armas de terroristas. Deu no que deu, a família do trabalhador agora está sofrendo um monte, não vai receber apoio de nenhuma comissão de direitos humanos, leia-se direitos dos bandidos. Se fosse a família do Battisti ganharia uma pensão de R$12.000,00 mensais mais uma indenização de no mínimo R$500.000,00, mas como somente é um trabalhador comum, vão ganhar no máximo menos de R$3.000,00. No Brasil ser bandido é melhor do que ser honesto.

Anônimo disse...

Primeiramente é visivel que se tratava de publicidade governamental.
Era o governo do Rio querendo propaganda para sua política de segurança, onde morrem mais de 25 pessoas por mil habitantes, enquanto em São Paulo morrem menos de 10. E a politica de segurança de São Paulo é considerada inferior que a do Rio.
Só no Brasil onde não sabem fazer contas!
A presença dos jornalistas era totalmente desnecessária e só veio a obrigar que a Polícia destacasse um grupo de policiais para protegê-los, coisa que por mais que se queira não é possuidora de nenhuma garantia.
Existe carência de policiais para executar a misssão, mas uma parte deles precisava ser deslocada ou ocupada para proteger os jornalistas e certamente desprotegendo a finalidade da missão que era combater os bandidos.
Ao fim nem uma coisa nem outra. Alem de ter de conviver com um jornalista morto, a missão ficou prejudicada por carência de policiais na linha de frente que pode ter sido a causa da morte do jornalista. Tudo para garantir uma propaganda ao governo do Rio.
O tiro saiu pela culatra.
Esse governador precisa ser responsabilizado, pois é evidente que ele tenta catapultar sua indicação como candidato a Presidente da República nas próximas eleições presidenciais.

Anônimo disse...

pensei que estava tudo, como eh mesmo?, pacificado...

ah, esqueci que nao podemos comentar politica quando ha morte ou doença envolvidas...

temos sempre que poupar nossos governantes da critica e nao "misturarmos" as coisas porque do contrario o colunismo dessepaiz fica muito bravo e sai dando pito na sociedade...

mas so se os politicos envolvidos forem da "base de apoio" do governo..

se nao forem, vale descer o sarrafo assim mesmo...

Tássia disse...

só quero falar uma coisa "infelizmente no Brasil,justiça só a de Deus" meus sentimentos aos familiares .........

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