Sargentos e Tenentes da Brigada desafiam o governo Tarso: "Ou é 23,5% ou não é nada"

A Associação dos Sargentos, Subtenentes e Tenentes da Brigada Militar decidiu que não aceitará um só centavo do aumento de 18,% proposto à Assembleia pelo governo do PT.

. "Ou é 23,5% ou não é nada", disse ao editor o presidente da ASSTBM, Aparício Santellano.

. A categoria espera que o presidente da Assembleia, Adão Villaverde, consiga agendar reunião com o governo para retomar as negóciações. Se elas fracassarem, o ofício de desistência do aumento será protocolado.

- A Brigada possui 9 mil sargentos, subtenentes e tenentes na ativa e 7 mil na reserva. 

5 comentários:

Anônimo disse...

Em ZH foi publicado um artigo dizendo que Tar$o Gênio havia ficado furioso com um bilhete deixado junto ao boneco bomba da última sexta-feira, pois o mesmo continha uma "ameaça" contra sua vida e de seus familiares. A esta atitude ele chamou de terrorismo. O que me deixou bastante confuso, na década de 60 quando seus pares, pelo menos os que não eram covardes, colocavam bombas, matavam, roubavam, etc. eram heróis... Hoje um simples aviso é TERRORISMO? Eu não estou entendendo, acho que o bandido só está provando seu próprio veneno.

BEATRIZ disse...

ETA....COISA BEM FEITA... QUERO VER ESTA QUEBRA DE BRAÇO......

Anônimo disse...

Só resta a Tarso cumprir o que prometeu na campanha política, como ali prometeu, e como é fácil dizer bobagens para ganhar vantagens, agora cumpra, honre sua palavra!

Anônimo disse...

Não sou brigadiano, mas acho que um ofício de desistência do aumento é contraproducente, pois fornece uma arma ao governo.
Deve continuar lutando pelo reajuste idêntico ao concedido aos cabos e soldados, por questão de justiça, sem precisar protocolar oficio de desistencia de aumento.
Por outro lado,penso eu, na Brigado existe uma carreira consolidada.
Daí porque tratamento diferenciado?
Vamos comparar com a carreira do magistério. O Governo nunca conseguiu dar aumentos diferenciados, mesmo que fosse para implantar o piso, como no governo Yeda, pois além do CPERGS não ter aceitado, os deputados, quando da votação se negaram em votar a proposta do governo.
Não caberia aí um tratamento idêntico.
O fato é que o Governo conseguiu dividir a categoria, coisa que não consegue com o magistério.

Aquiles disse...

É isto ai mesmo, tem mais é que F%$#@ com este governo estelionatário de PeTralas.

Os comunistas não prometeram anos a fio ???

Pois agora que cumpram !!!

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