É inaceitável que o jornal Zero Hora prossiga abrindo páginas para continuar o massacre social que iniciou no ano passado contra o humilde Vereador do DEM da desconhecida cidadezinha de Dom Pedro de Alcântarra, Adenir Webber. A RBS continua acusando o Vereador por crimes que ele decididamente não cometeu, conforme reportagens sucessivas da série intitulada "Farra das Diárias". Pela ordem:
1) O Vereador não usou dinheiro público para ir a Foz do Iguaçu em agosto do ano passado e pagou passagens aéreas, hospedagens, refeições e compras com dinheiro próprio, conforme comprovou no inquérito policial e no Ministério Público, não sendo por isto indiciado e nem processado. A RBS e as manifestações de apoio que recebe, continuam afirmando que ele fez o que não fez.
2) O jornal manipula dados sobre processo completamente diferente a que responde o Vereador, no caso uma denúncia de falsidade ideológica, porque no encontro de Foz ele assinou uma lista de presença em evento ao qual esteve presente em apenas uma reunião. Isto não tem nada a ver com Farra de Diárias e nem com o agravo julgado pelo Tribunal de Justiça. A ação pública está na fase do contraditório e é imprestável.
. O Vereador não censurou o jornal e a RBS, mas buscou o caminho do Judiciário para impedir a continuação do mentiroso linchamento público, conforme decidiu a 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do RS. O Vereador do DEM não foi indiciado, não foi processado e nem foi julgado, simplesmente porque ocorreu o contrário do que informou a RBS.
. Isto não pode continuar e é injusto. O incidente envergonha o jornalismo do RS. A RBS precisa demonstrar humildade, abandonar sua arrogância imperial e produzir um pedido público de desculpas ao Vereador, aos juizes que o defendem e aos seus leitores.
. Em artigo publicado no próprio jornal da RBS,que usa de subterfúgios para continuar atacando o Vereador, o Juiz Marco Xavier passou esta aula de respeito às leis num estado democrático de direito:
- Decisão judicial não é censura, mas um instrumento de justiça, paz social e a serviço de todos, como deve ser num País civilizado.
CLIQUE AQUI para ler o Acórdão completo que beneficiou o vereador e denunciou a falsa campanha midiática movida nos últimos 12 meses contra ele.
1) O Vereador não usou dinheiro público para ir a Foz do Iguaçu em agosto do ano passado e pagou passagens aéreas, hospedagens, refeições e compras com dinheiro próprio, conforme comprovou no inquérito policial e no Ministério Público, não sendo por isto indiciado e nem processado. A RBS e as manifestações de apoio que recebe, continuam afirmando que ele fez o que não fez.
2) O jornal manipula dados sobre processo completamente diferente a que responde o Vereador, no caso uma denúncia de falsidade ideológica, porque no encontro de Foz ele assinou uma lista de presença em evento ao qual esteve presente em apenas uma reunião. Isto não tem nada a ver com Farra de Diárias e nem com o agravo julgado pelo Tribunal de Justiça. A ação pública está na fase do contraditório e é imprestável.
. O Vereador não censurou o jornal e a RBS, mas buscou o caminho do Judiciário para impedir a continuação do mentiroso linchamento público, conforme decidiu a 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do RS. O Vereador do DEM não foi indiciado, não foi processado e nem foi julgado, simplesmente porque ocorreu o contrário do que informou a RBS.
. Isto não pode continuar e é injusto. O incidente envergonha o jornalismo do RS. A RBS precisa demonstrar humildade, abandonar sua arrogância imperial e produzir um pedido público de desculpas ao Vereador, aos juizes que o defendem e aos seus leitores.
. Em artigo publicado no próprio jornal da RBS,que usa de subterfúgios para continuar atacando o Vereador, o Juiz Marco Xavier passou esta aula de respeito às leis num estado democrático de direito:
- Decisão judicial não é censura, mas um instrumento de justiça, paz social e a serviço de todos, como deve ser num País civilizado.
CLIQUE AQUI para ler o Acórdão completo que beneficiou o vereador e denunciou a falsa campanha midiática movida nos últimos 12 meses contra ele.
16 comentários:
O Grupo RBS está sob censura há nove dias. Por decisão da 9ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, os veículos da empresa estão proibidos de vincular o nome e a imagem de um vereador gaúcho à série Farra das Diárias, apresentada em agosto de 2010. Na reportagem a seguir, ZH mostra por que essa determinação judicial é insólita, entrevista o vereador que move ação contra a RBS e expõe os argumentos de um juiz de Direito em defesa da decisão.
Um caso insólito de censura no Rio Grande do Sul tem atraído as atenções de veículos de comunicação e de entidades representativas da imprensa no país e no mundo. A decisão do Tribunal de Justiça de proibir o Grupo RBS de divulgar o nome e a imagem de um vereador do Interior sempre que o assunto for a Farra das Diárias — reportagem feita pela RBS TV em agosto de 2010 — já levou nos últimos dias instituições como a Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) e a Associação Nacional de Jornais (ANJ) a repudiarem a determinação.
Ironicamente, nas notas, comunicados e reportagens em que o caso é abordado, o nome deste vereador é sempre citado. A censura prévia imposta pelos três desembargadores da 9ª Câmara Cível atinge apenas a RBS.
O segundo ponto que torna o caso inusitado partiu da associação que representa os magistrados do Rio Grande do Sul (Ajuris). A nota divulgada pela entidade na terça-feira, assinada pelo seu presidente João Ricardo dos Santos Costa, contém um equívoco ao afirmar que o vereador em questão já provou sua inocência:
"(...) O cidadão atingido já havia comprovado documentalmente sua inocência e que nem sequer foi denunciado pelo Ministério Público".
O vereador é réu em uma ação judicial por improbidade e também indiciado pela Polícia Civil por falsidade ideológica. O presidente da Ajuris admite que a nota foi redigida antes de a associação ser informada de que pesa contra o parlamentar uma ação.
— Essa informação não consta no recurso em que ele pede ao TJ que seu nome não seja divulgado pela RBS — afirma Costa.
O magistrado justifica sua nota como um ato de solidariedade ao Judiciário em decorrência "da pressão sofrida" por parte de uma manifestação da ANJ, que "desqualifica os magistrados que atuaram no processo".
Em nome da garantia constitucional
A liminar que impede os veículos da RBS de mencionarem o nome do vereador foi concedida pela 9ª Câmara com base em voto do desembargador Leonel Ohlweiler e mantida pela pretora Janice Cainelli de Almeida, da 1ª Vara da Comarca de Torres.
A RBS adotou as medidas cabíveis em nome de um valor constitucional — a liberdade de expressão. Mesmo que o parlamentar não fosse réu, isso não invalida o direito à mídia de nominá-lo. A Constituição, em seus artigos 5º e 220, veda a censura prévia e confirma que é livre a manifestação do pensamento. Garante também a todos o acesso à informação e resguardo ao sigilo da fonte. Em contrapartida, quem se julga atingido na honra pode exigir direito de resposta e indenização.
O promotor Vinicius de Melo Lima, de Torres, pede a condenação do vereador por improbidade e o seu afastamento do cargo "porque, sob o pretexto de participar no mencionado 'curso de aperfeiçoamento', com o escopo de obter as respectivas diárias, posteriormente, violou os princípios da legalidade e da moralidade administrativa".
O curso a que se refere o promotor foi "promovido" em Foz do Iguaçu pela empresa Sistema Brasileiro de Apoio à Administração Municipal (Sibram) entre os dias 27 e 31 de julho de 2010. A reportagem da RBS TV mostra que, no horário em que as aulas deveriam estar ocorrendo, o vereador e vários colegas fizeram compras no Paraguai e visita às Cataratas do Iguaçu. Documentos apreendidos pela Polícia Civil em domicílios dos vereadores mostram que eles assinaram presença nos cursos, como se tivessem frequentado as aulas.
O promotor Roberto Masiero diz que o vereador só não foi denunciado criminalmente em Torres porque o diploma de frequência no curso foi emitido em Foz do Iguaçu, onde o caso será apreciado.
— Em nenhum momento dissemos que ele é inocente. Existem indícios veementes de que o vereador cometeu falsidade ideológica e por isso estranhamos a nota da Ajuris, embora respeitemos — diz Masiero.
O delegado Rodrigo Bozzetto, que indiciou o vereador por falsidade ideológica, explica que agiu assim porque o livro de presença no curso da Sibram em Foz do Iguaçu — apreendido pela Polícia Civil — mostra que os vereadores teriam participado de aulas em dias que, comprovadamente, estavam passeando no Paraguai e nas cataratas. Isso foi comprovado por filmagens feitas pela RBS TV.
Pior ainda é o desaforo da RBS não apenas para com os desembargadores, mas para com o poder judiciário como um todo. Estão usando indevidamente seu poder contra um vereador e também contra uma decisão judicial, o que é no mínimo inédito no Brasil. O que estão fazendo nesta RBS, meu Deus...
estão se fazendo de vitimas...
Copiei e colei da manifestação do Anônimo, de 09/09/2011, 15h32min, esta parte:
"A RBS adotou as medidas cabíveis em nome de um valor constitucional — a liberdade de expressão. Mesmo que o parlamentar não fosse réu, isso não invalida o direito à mídia de nominá-lo."
Se o caso envolvesse bandidos sequestradores, assassinos e assaltantes e explodidores de bancos e terminais bancários a RB$/ZH, com a mais absoluta certeza, os nominaria como SUSPEITOS. Mesmo com testemunhas e presos em flagrante delito.
Pobres almas deste Estado que ainda dão audiência à RBS e seus veículos. O RS está a passos largos para se tornar um misto de Piauí e Maranhão. Que coisa mais grotesca o que estão fazendo. Na verdade, só prova que eles derrubam quem quiser ... e também, ELEGEM quem quiser !!!
A RB$ só entendeo recado quando perde na Justiça um processo, como foi com o caso da mãe do Governador Germano Rigotto.
Por que a RBS não falou nada sobre a corrupção generalizada do governo Lula e mencionada pelo Wikileaks, será que foi também censurada pela nossa justiça????!?!? No ano passado o Wikileaks era a fonte preferida para a campanha política patrocinada abertamente pelas empresas de comunicação alinhadas com o governo de Nove Dedos e também patrocinadas por este, mas agora parece que o chefe mandou parar de falar, pois Nove Dedos foi denunciado como governante de um país com corrupção desenfreada, por que será?
O pior de tudo é a seguinte pergunta: O QUE A RBS, AFINAL QUER? O que ela deseja, a pele, os ossos, o cadáver desse vereador? Ora, se ela mesma acabou de dizer acima (sim, é claro que é deles a ladainha acima) QUE O VEREADOR AINDA É OBJETO DE INVESTIGAÇÃO O QUE MAIS QUER A RBS? O QUE A RBS DESEJA? QUAL A MOTIVAÇÃO DA RBS EM TIRAR O couro de um vereador de uma cidade pequena? Se o vereador ora é vítima, ora é réu, o QUE INTERESSA É QUE ELE ESTÁ JÁ SENDO OBJETO DAS AÇÕES LEGAIS. E SE ISTO É VERDADE, COMO A RBS ACABOU DE DECLARAR ACIMA, POR DEUS DO CÉU, O QUE ELA QUER MAIS????????????????????
E por que nunca mencionou o caso do Estadão?
O ataque patrocinado pela RBS contra a BM, através da jornalista Rejane de Oliveira (personagem declaradamente contrária aos servidores públicos e suas garantias constitucionais, que ela "vê" como privilégios pessoais e não como garantia do estado democraticamente constituído e ordenado)atingindo indiscriminadamente seus oficiais e praças, colocando-os todos sob suspeição como "agitadores" e "criminosos" é tão encomendado como covarde. A RBS assiste,desde sempre,ao poderosos agentes e donos do poder econômico privado e privatista em detrimento da cidadania que diz defender.
Ainda falaremos,em breve, sobre "geometria", verticalidades, horizontalidades e especialmente "transversalidades", todas institucionais e viciadas, desta empresa de viés reacionário e radical que se diz democrata, republicana e "legalista".
Voces querem ler um jornal que presta, vao ler Folha de sao Paulo, zero hora é pra fazer forracao pra Gatos e cachorros dormirem ou mijarem.
Interessante é que a "democrática" RBS nunca se interessou em investigar, através do seu "especialista em câmera escondida", o estupro de uma menor em Florianópolis... Por que será??
Li o processo. Neste caso a RBS não errou, informou fatos disponíveis no momento, todos os envolvidos citados tiveram espaço para a defesa. Sou contra a censura imposta.
Sobre este vereador, teve a sorte de não ter pedido reembolso das despesas antes de saber sobre a reportagem.
Porque ele pagou pelo curso se não fez uso correto?
Porque foi ele o único honesto? Não iria denunciar os outros?
Abraço!
FAO
A RBS não denunciou o estupro pq age sempre de forma ilícita.O falso assessor que faz filmagens, assedia as pessoas, ele é máu caráter e ensinado a fazer o papel de vítima.Quem tem que julgar não é a RBS e sim a justiça.
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