A proposta do governo para o Orçamento de 2012, anunciada ontem, contraria o prometido endurecimento da política fiscal. O texto afrouxa os gastos, ao reduzir a meta de resultado das contas públicas de R$ 139,8 bilhões para R$ 114,2 bilhões.
. Não há previsão de maior poupança do governo, uma vez que as despesas crescerão 9,8%, enquanto as receitas subirão 8,9%. A proposta de orçamento prevê um aumento de 13,6% do salário mínimo, que passará dos atuais R$ 545 para R$ 619,21.
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4 comentários:
No ano passado, baseado no mesmo acordo, o salário teve aumento bem menor e o editor criticou energicamente o governo. Agora o aumento é maior e você critica da mesma forma. Não te entendo mais!
Qual o problema de dar aumento real para quem ganha salario minimo? Porque vc nao fala dos penduricalhos que magistrados e promotores recebm? E vc poderia, tambem, informar aos leitores, quanto custa, para os cidadaos, as benesses que os Governos destinam aos empresarios. E possivel que os otarios cidados, que pagam a conta, comecem a enxergar que a sacanagem tem outro destino
Pagaremos caro pela volta da inflação, cuja meta era 4,5%, já estamos em 7%, e com tal salário mínimo e a queda inexplicável da taxa de juros, sem redução de despesas (porque na real vai aumentar, e não diminuir como o PT quer nos fazer crer), ela vai disparar para os dois dígitos. O PT sempre quis isso e vai conseguir.
Aco excelente aumentarem o SM, afinal 40% disso voltapara o governo. O SM não é o bicho que fur os cofres públicos, mas sim aqueles parlamentares e agentes políticos que para irem ao banheiro querem passagem paga pelo cofres públicos. Pergunto: por que Ministro do STF tem passagens para visitar cidade natal? Por que Ministros do STF tem direito a lanchinhos nada baratinhos nem simples pagos pelos cofres públicos? Por que conselheiros do TCU tem passagens pagas pelos cofres públicos para visitar cidade natal? E aí vai, isso é dinheiro, mas que ninguém considera. O negócio é marretear o SM que é o muito menos pior de tudo que se vê. Ahhh... e o custo dos políticos que de trabalho, cá para nós, não justifica a gastança.
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