Arapongagem: promotor Amilcar Macedo continua atrapalhado com sua denúncia

Mesmo passados 15 dias do despacho do juiz Alberto Correia  Henning, que mandou-o determinar quais elementos de prova desejava usar para sua denúncia, até este momento o promotor Amilcar Macedo não conseguiu protocolar nada no Foro de Canoas. Ele prometeu fazer isto na segunda-feira, mas não cumpriu a promessa. Trata-se do rumoroso caso sobre Arapongagem no Piratini. Na denúncia que fez em juízo, o promotor de Canoas não foi capaz de indicar com precisão as provas sobre as duas pífias denúncias que fez contra três acusados:
1) concussão, contra o sargento.
2) improbidade, contra os dois outros. O promotor do MPE produziu grave crise política e institucional no ano passado, causando graves prejuízos eleitorais para a governadora Yeda Crusius e beneficiando o candidato oposicionista Tarso Genro. É que ele levantou suspeita de uso político (espionagem contra adversários) e uso de caixa 2 (arrecadação de dinheiro sujo), tudo devidamente reverberado de modo espalhafatoso pela mídia. Na denúncia agora feita em juízo, o promotor descartou completamente as denúncias que fez durante a campanha eleitoral, mas fez isto muito tarde, porque Yeda acabou perdendo as eleições – mas Tarso Genro venceu. Na denúncia feita em juízo, o promotor chegou ao ponto de tratar como “empresário” um conhecido contraventor de Canoas, tratado como bandido pelo próprio Amilcar Macedo.

CLIQUE AQUI para ler a vitais correções  que o juiz Henning mandou o promotor refazer.

CLIQUE na imagem para examinar as terríveis contradições entre o que o promotor denunciou durante a campanha eleitoral e os patéticos reconhecimentos que faz agora sobre todos os factóides.


34 comentários:

Anônimo disse...

O caso deste promotor pode ser enquadrado claramente como crime eleitoral.

Anônimo disse...

Falando no "empresário" será que ele mudou de "profissão" após denunciar o brigadiano?

Anônimo disse...

E como ficou a situação daquele cara que é dono da lotérica e foi expulso da polícia civil?? Segue controlando a jogatina na região?? Canoas é terra sem lei mesmo, não adianta!

Anônimo disse...

Ouvi dizer que ele anda muito ocupado com aquela investigação sobre o lixo de Canoas. kkkkkk

Anônimo disse...

Isso que é promotor "eleitoral" do MP gaúcho! hahahaah

Anônimo disse...

Isso deve ser constrangedor para um membro do MP, receber de volta a sua denúncia para que corrija e indique os pontos cruciais. Fica claro que o juiz não entendeu nada. Que vergonha!

Anônimo disse...

Sr. Políbio Braga, me desculpe pela ignorância, mas fico a me perguntar toda vez que leio sobre esse assunto. Se o juiz não conseguiu compreender a denúncia, inclusive pedindo para que o promotor seja mais claro, é lógico que era caso de inépcia. Quer dizer que o judiciário está dando segunda chance ao "astro" da RBS para ajuizar sua tão esperada denúncia? Não era o caso de rejeitar a denúncia, como diz a lei?

Anônimo disse...

Estranho que o promotor não denunciou aquele oficial que estaria envolvido com a mesma arrecadação de propinas. Isso está nas suas declarações para imprensa. Houve algum acerto????

Anônimo disse...

Esse assunto sobre máquinas e propina não é novidade no governo, lembro que Enio Bacci foi exonerado por suposto envolvimento com maquineiros. Parece que o ex-ouvidor da SSP também tinha o rabo preso com esse pessoal. Aliás, consta que Paiani assumiu Ouvidoria por indicação de Enio Bacci. Seria apenas coincidência? Quem é advogado desses contraventores que denunciam esse brigadiano? Seria interessante a defesa do sargento verificar essa relação.

Anônimo disse...

De lei sou um zero a esquerda, mas a pergunta que faço é quem teve dano em sua vida pessoal e profissional, cabe pedir indenização ao promotor ou estado?

Anônimo disse...

E quanto ao oficial da ativa que ele ficou de revelar nome para imprensa, lembra? Nunca mais falou nisso. Quem era o sujeito?

Anônimo disse...

NINGUÉM VAI BOTAR NA CADEIA OS CANALHAS DESTE PAÍS.
É TUDO BANDALHEIRA.

Anônimo disse...

Enquanto o governo for conduzido por essa quadrilha petralha, teremos promotores corruptos e acobertadores. Isto é prova provada que a constituição errou ao dar esse poder todo a quem não tem condições morais para utiliza-lo.

Anônimo disse...

Políbio, agora não adianta mais nada. Elles(MPF/E, luciana genro, RBS-Rosane de Oliveira e André Machado e o A.C.Macedo) já derrotaram a governadora e conseguiram eleger esse comunista troskista. A Yeda deveria processar essa quadrilha.

Anônimo disse...

As noticias dão um credito a donos de bingos e contraventores. Alguem dissse que o fulano dizia "para os superiores" é a noticia é dada como informação válida. O dinheiro não aparece, não entendi mais nada.
O Promotor agora já fala em "crime implicito", neste "implicito" vai muito da sua vontade e nada de prova. Neste caso "muito estranho" em incriminar o governo Yeda o que não faltou foi exagero e precipitação.

Anônimo disse...

E eles tem foro privilegiado.
Daí podem abusar. Tirem o foro privilegiado deles.

Anônimo disse...

O promotor é um homem de muita fé. Um dos contraventores disse que era extorquido em 5,000 por mes (R$40.000 no total).
O MP vascula a vida do agente secreto e chega a conclusão que o homem é honesto e não ficava com nada.
O MP continua dizendo com base nas informações dos marginais que o dinheiro existe, mas ele não achou.
Por que o promotor se apaixonou pela informação dos contraventores mesmo sem achar o dinheiro?!?

Anônimo disse...

Políbio,


li o que foi postado na imagem ao lado venho acompanhando o caso desde o início e que eu posso dizer que é repugnante tudo isso que está acontecendo no Estado do Rio Grande do Sul e um silêncio nojento das autoridades que não querem se comprometer.Então fica a dica para as próximas eleições o povo do Rio Grande do Sul está atento a tudo e é trouxa! Nas Urnas vai dar a resposta pra tudo isso e vai exigir uma reforma no poder Judiciário.aguardem!

Anônimo disse...

Este promotor anda tão distraído que é capaz de confundir na hora de dar um tope no cordão do calçado com o cordão da calçada...Se liga meu!

Anônimo disse...

O Dr.Amilcar ainda não concluiu o inquérito da Operação Agregação?Quando as coisas não dão mais certo, está na hora de se aposentar ou dão tudo certo e está na hora de assumir as responsabilidade...Te vira!...fez o angú agora come.

Anônimo disse...

EU FICO PENSANDO NA SITUAÇÃO DESSE PM QUE TEVE A SUA IMAGEM DESTRUÍDA ANTES MESMO DE EXERCER SEU SAGRADO DIREITO DE SE DEFENDER. JUSTAMENTE POR ESSAS E OUTRAS QUE EXISTE PODER JUDICIÁRIO, PARA CORRIGIR E EVITAR QUE ABUSOS E INJUSTIÇAS ACONTEÇAM. SÃO OS JUÍZES, ATRAVÉS DE SUAS DECISÕES PONDERADAS, QUE DEVEM ANALISAR CAUTELOSAMENTE OS FATOS. NO CASO CONCRETO JÁ SE PERCEBE QUE NEM TUDO ERA TÃO CLARO E EVIDENTE COMO SEMPRE SUSTENTAVA O PROMOTOR.

Anônimo disse...

Na minha opinião trata-se de um promotor cheio de contradições que quer convencer a opinião pública para tentar dar força a uma denúncia vazia e de uma certa forma deixar o juíz sobre pressão.
A demora tanto em apresentar como reapresentar a denúncia para mim esta clara, é inconsistente e o promotor está perdido.

Anônimo disse...

Apenas por curiosidade, quanto ganha um promotor de justiça?

Anônimo disse...

Este promotor tem muitos casos que entram em conflito com Juízes.ex:dos furtos de caminhões(acho que foi 15) pediu prisão preventiva.Na minha opinião eu achei que ele desrespeitou o juiz nos comentários que ele fez na mídia,mas o Juiz respondeu(um tapa de luva) a altura.

Anônimo disse...

Lei nº 7.669, de 17/06/1982
LEI ORGÂNICA DO MINISTÉRIO PÚBLICO
CAPÍTULO VII
DAS FUNÇÕES GERAIS DOS ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO
§ 5º - Os membros do Ministério Público serão responsáveis pelo uso indevido das informações e documentos que requisitar, inclusive nas hipóteses legais de sigilo.

A divulgação de nomes na imprensa é de inteira responsabilidade do Dr. Amilcar Macedo, que por sua conta e risco optou por vazar dados preservados por segredo de justiça.
Não tenho dúvidas que a identidade desse PM, agente de inteligência, bem como dados por ele acessados, não poderiam ser revelados pelo “fiscal da lei”, existe legislação federal que regula a atividade de inteligência no Brasil.
Além disso, consta que o juiz havia decretado segredo de justiça, justamente em virtude do momento político, visando evitar que influenciasse na campanha eleitoral. A meu ver, agiu corretamente o magistrado, pena que alguns membros do MP se julgam acima da lei.
Há comentários que o promotor blefou ao dizer que o sargento aparece nas imagens contando dinheiro, visava embaraçar a campanha da governadora. Ora, se tais imagens já foram submetidas à perícia porque não exibiu na RBS, como sempre fez?
Certamente o repórter Daniel Scola não hesitaria em mostrá-las no Jornal do Almoço, a exemplo do que fez com depoimentos obtidos com “exclusividade” junto ao MP de Canoas.
O militar sequer foi denunciado, portanto, imaginem se as provas colhidas no curso da investigação forem insuficientes para iniciar a ação penal? E os danos provocados?
A propósito, até hoje não consegui entender por qual razão essa denúncia não chegou à Corregedoria da PM, que tem competência legal para apurar eventuais desvios de conduta dos seus servidores? Pelo que consta a inicial foi colhida pela própria Polícia Militar.

Anônimo disse...

Não há dúvida que o nobre promotor é estrategista, busca através da mídia forçar o magistrado a aceitar aquilo que sempre sustentou nas declarações. Ora, imaginem se o juiz analisa fatos pelo que tem nos autos, constata que por trás dessa apuração há na verdade uma série de depoimentos que partem de pessoas sem credibilidade, que na gravação tão falada - e não exibida - não aparece dinheiro, desmentindo a versão do promotor. Isso não ficará bem para um promotor que tanto brilhou durante a campanha eleitoral.

Anônimo disse...

SERÁ QUE ESSE PROMOTOR NÃO ESTARIA SE VINGANDO DO TAL RICARDO LIED EM RAZÃO DAQUELE EPISÓDIO DE LAJEADO, ONDE SEU COLEGA DO MP SAIU TODO ENROLADO? VALE LEMBRAR QUE EXISTEM FACÇÕES DENTRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO INCONFORMADAS COM A NÃO NOMEAÇÃO DE MAURO RENER PARA O CARGO DE PGJ.

Anônimo disse...

SERÁ QUE ESSE PROMOTOR NÃO ESTARIA SE VINGANDO DO TAL RICARDO LIED EM RAZÃO DAQUELE EPISÓDIO DE LAJEADO, ONDE SEU COLEGA DO MP SAIU TODO ENROLADO? VALE LEMBRAR QUE EXISTEM FACÇÕES DENTRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO INCONFORMADAS COM A NÃO NOMEAÇÃO DE MAURO RENER PARA O CARGO DE PGJ.

Anônimo disse...

SERÁ QUE ESSE PROMOTOR NÃO ESTARIA SE VINGANDO DO TAL RICARDO LIED EM RAZÃO DAQUELE EPISÓDIO DE LAJEADO, ONDE SEU COLEGA DO MP SAIU TODO ENROLADO? VALE LEMBRAR QUE EXISTEM FACÇÕES DENTRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO INCONFORMADAS COM A NÃO NOMEAÇÃO DE MAURO RENER PARA O CARGO DE PGJ.

Anônimo disse...

Talvez o promotor não conheça a Lei 9296/96, que regula interceptações telefônicas. Um artigo em especial define como ilícita a atitude deste membro do MP, quando revelou teor das conversas telefônicas obtidas através de ordem judicial.

LEI 9296/96
Art. 8° A interceptação de comunicação telefônica, de qualquer natureza, ocorrerá em autos apartados, apensados aos autos do inquérito policial ou do processo criminal, preservando-se o sigilo das diligências, gravações e transcrições respectivas.

Percebe-se que, ao contrário do que se espera de um fiscal da lei, este promotor de justiça rasgou a norma penal, como se observa no link:

http://wp.clicrbs.com.br/diariosdebrasilia/2010/09/08/4352/?topo=13,1,1,,,e171

Além de revelar o teor de conversas obtidas nas interceptações, Amilcar divulga nomes de pessoas que nada tem com a investigação, obviamente por que eram assessoras de Yeda, o que sabia ser oportuno para seu espetáculo.

Se é desta forma que um promotor de justiça defende os interesses da cidadania, violentando as normas que jurou defendê-las, me desculpem quem pensa diferente, mas estamos perdidos.

Anônimo disse...

Talvez o promotor não conheça a Lei 9296/96, que regula interceptações telefônicas. Um artigo em especial define como ilícita a atitude deste membro do MP, quando revelou teor das conversas telefônicas obtidas através de ordem judicial.

LEI 9296/96
Art. 8° A interceptação de comunicação telefônica, de qualquer natureza, ocorrerá em autos apartados, apensados aos autos do inquérito policial ou do processo criminal, preservando-se o sigilo das diligências, gravações e transcrições respectivas.

Percebe-se que, ao contrário do que se espera de um fiscal da lei, este promotor de justiça rasgou a norma penal, como se observa no link:

http://wp.clicrbs.com.br/diariosdebrasilia/2010/09/08/4352/?topo=13,1,1,,,e171

Além de revelar o teor de conversas obtidas nas interceptações, Amilcar divulga nomes de pessoas que nada tem com a investigação, obviamente por que eram assessoras de Yeda, o que sabia ser oportuno para seu espetáculo.

Se é desta forma que um promotor de justiça defende os interesses da cidadania, violentando as normas que jurou defendê-las, me desculpem quem pensa diferente, mas estamos perdidos.

Anônimo disse...

dias atrás notei no twitter da ieda risco, da rádio guaíba, que aquele amigo do promotor que é major do serviço secreto estava no rio de janeiro, acompanhando operação policial nas favelas. no começo eu pensei que o sujeito estava de férias, mas depois fiquei sabendo que ele é "colaborador eventual" do governo do pt, estava lá como observador para "conhecer" as upps. claro que isso é uma tremenda coincidência, nada tem a ver com sua investigação contra o governo yeda crusius. hahahaha

Anônimo disse...

Nesta confusão toda o que me preocupa é possibilidade do MP ter "grampeado" a Governadora Yeda em plena campanha politica. É obvio que os assessores se comunicam com a casa civil. De certa forma quem fez espionagem politica autorizada pela justiça foi o MP. Este grampo autorizado deve ser muito bem investigado se na origem existe consistência. Mas a eleição já se foi e os prejuizos são eternos.

Anônimo disse...

O funcionário público somente pode fazer o que a lei autoriza, difere dos não funcionários que podem fazer tudo que a lei não proíbe. Dito isso, peço que citem uma lei (constitucional) que autorize o Ministério Público e a Polícia Militar a conduzir investigações criminais. Isso não existe! Portanto, está se cometendo um crime para esclarecer suposto outro, isso ainda deve render recurso judicial. Nem se fala nas verbas publicas que estão sendo gastas de forma ilegal.

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