Ao pedir a cedência de Marcelo Lopes, superintendente do Sebrae do RS, sem ônus para o Estado, o governador Tarso Genro demonstrou esperteza típica das raposas felpudas que costumam tirar água das pedras do Direito Administrativo.
. É que o posto para o qual o governo quer Lopes, a presidência da Caixa, paga R$ 16 mil por mês, enquanto que a superintendência do Sebrae paga R$ 26.500,00.
. Ao receber sem ônus (apenas aparente, porque Tarso prometeu que devolveria o dinheiro ao Sebrae), o governo driblará a lei estadual.
- O governo prefere manter tudo isto em silêncio obsequioso, coisa que também faz o Sebrae do RS, atualmente tutelado pelo Piratini.
Um comentário:
E estes são os homens que dizem defenderem os cofres públicos. Defendem mas não de si próprios.
E o MP de Contas onde ficará nesta história?
Postar um comentário