A semana começou com fortes críticas ao prefeito Kassab e ao governador Alckmin, tudo por conta dos alagamentos descomunais que voltaram a inundar São Paulo. O PT e sua troupe de Partidos, sindicatos e ONGs da base aliada de Dilma Roussef, mais a mídia vinculada ao PIG, desancaram Kassab e Alckmin, culpando-os pelas chuvas torrenciais e pelos enormes problemas que viveram novamente os paulistanos.
. Ninguém morreu em São Paulo.
. Eis que na quarta-feira o pior aconteceu, mas desta vez no Rio de Janeiro - de novo. As chuvas diluvianas produziram imediatas inundações e deslizamentos de morros em vários pontos do Estado.
. Até esta quinta ao meio dia, 375 pessoas foram encontradas mortas no Rio.
. Em São Paulo, Kassab e Alckmin estavam a postos, mas no Rio, o recém reeleito governador, Sérgio Cabral, a menos de um mês no cargo, estava de férias.
. É evidente que os críticos de Kassab e Alckmin calaram-se e a mídia foi obrigada a cobrir o mal pior, o do Rio, mas minimizando os episódios de tragédia com mortes.
. O que assombra no caso do Rio é que há poucos meses uma tragédia igual ceifou dezenas de vidas (desta vez, foram centenas) e não surgiram soluções estruturais, a principal das quais é transferir imediatamente todos os moradores de áreas de risco, custe o que custar, doa a quem doer.
Acima leia a opinião do minúsculo PV do RS sobre o assunto. O material foi enviado para o editor, que achou o texto relevante e por isto disponibiliza-o na íntegra.
8 comentários:
Estas áreas afetadas pela tragédia no Rio de Janeiro (o nome já diz: rio de janeiro) foram ocupadas pelo homem em Área de Preservação Permanente, margem de curso d'água, etc. Se a legislação ambiental fosse aplicada, não poderia haver construções nestas áreas. Agora, quando o produtor primário quer produzir (agricultura, percuária, mineração), aplica-se a legislação ambiental, proibindo-o de trabalhar. Claro, para o interior a Legislação Ambiental vale mas para as Metrópoles parece que não. Aí ocorrem estas catástrofes com prejuízos enormes para a sociedade, o mesmo prejuízo causado ao produtor rural que deixa de gerar riquezas para o país.
Correio do Povo:
O secretário da Fazenda, Odir Tonollier, anunciou, na tarde desta quinta-feira, que o Rio Grande do Sul está em crise financeira. Após duas semanas do governo Tarso Genro, o secretário garantiu que as finanças do Estado estão em situação preocupante. "Ao contrário do que disse o governo anterior, que o Rio Grande do Sul começaria o ano com R$ 3,6 bilhões em caixa, o que encontramos é um Estado com caixa negativo em R$ 4,6 bilhões e um déficit de R$ 150 milhões em 2010. Em 3 de janeiro, o saldo no caixa do Rio Grande do Sul era literalmente zero", disse Odir Tonollier durante entrevista coletiva concedida na sede da Secretária da Fazenda, em Porto Alegre.
"O Rio Grande do Sul tem uma divida de R$ 1 bilhão por vencer. Somente ao Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer), o Estado deve R$ 140 milhões em convênios de obras feitas que não foram pagas. Em relação aos convênios com as cidades, a dívida é de R$ 125 milhões", relatou.
Cadê o Déficit Zero?
Boa Tarde,
Não sou fã do Governador Sergio Cabral.
O sujeito ( Governador ) já retornou ao RJ , e já esta na area do desastre, todo ano acontece esta cena, e eles ( Governantes ) não tomam jeito.
Carlos
plano diretor, estrutura urbana...................fim da copa do mundo e respeito ao Povo Brasileiro.
Polibio:
Esperar o que desta gente, em São Paulo criticam e no Rio de Janeiro porque não o fazem ??? Se tivessemos um Presidente de verdade,já deveria ter visitado as regiões atingidas e colocado Exército, Marinha e Aeronautica para atender os mais necessitados, mas como ela não entende disso, o povo que se dane. Onde anda o Governador do Rio de janeiro,
chega a ser nojenta a forma como a imprensa trata Alckmin e Kassab, só faltaram dizer que as enchentes na Austrália também era culpa deles. Já no caso do Rio, estão todos abismados com a crueldade da mãe natureza, poupam os governos estadual e federal de qualquer constrangimento. No momento em que escrevo, o número de mortos ultrapassa 400. Se a tragédia fosse em São Paulo, estaria a imprensa tão compreensiva? Cadê a oposição?
O que não faz o ROYALTIES do PETROLEO !
Que palhaçada dizer que a culpa é dos governos estaduais e federais.Não sendo apresentado projeto não há liberação de verbas.No RJ a culpa é do Sergio Cabral, em São Paulo é culpa do são Pedro, é demais.
Postar um comentário