Disputa poderá ser de grandes estrelas em Porto Alegre.

Este é o cenário dos sonhos para 2012 – já mirando 2014 - de alguns líderes do PSDB, PMDB, PP e PPS, caso saia casamento entre o PDT e o PT em Porto Alegre:
PDT-PT, José Fortunatti.
PCdoB-PSB, Manuela D’Ávila
PSDB, Yeda Crusius
PMDB, Ibsen Pinheiro
PP, Ana Amélia Lemos
PPS, Paulo Odone

- Há boa torcida para que a Deputada Luciana Genro desista de ser vereadora e se candidate a prefeito, com o apoio do DEM. 

5 comentários:

JAIME disse...

YEDA PARA PREFEITA ?? DÁ LICENÇA É PRÁ TRIPUDIAR NÓS GAÚCHOS !!

Anônimo disse...

Tomei a liberdade de copiar um texto da blogueria cubana Yoani Sanchez, espero que seja útil para abrir as mentes emboloradas de alguns;

"Um passaporte, um salvo-conduto

Tem apenas trinta e duas páginas e uma sóbria capa azul. O passaporte cubano mais parece um salvo conduto do que uma identificação. Com ele podemos sair do isolamento, porém sua posse não garante que consigamos pegar um avião. Vivemos no único país do mundo onde para se adquirir o dito documento de viagem tem-se que pagar numa moeda diferente da qual se recebe os salários. Seu custo de “cinqüenta e cinco pesos conversíveis” significa para um trabalhador médio economizar o saldo integral de três meses com o fim de conseguir esse livreto de filigrana e folhas numeradas.

Contudo, neste princípio do século XXI já não é tão fora do comum encontrar um cubano com passaporte, algo raro nos anos setenta e oitenta, quando só uns poucos eleitos podiam exibir um. Tornamo-nos um povo imóvel e os poucos que saíam iam à missão oficial ou a caminho do exílio definitivo. Transpor a barreira do mar era um prêmio para os fiéis e a grande massa dos “não confiáveis” não podia nem sonhar em deixar o arquipélago para trás. Afortunadamente isso mudou graças talvez a chegada de turistas que nos contagiaram com a curiosidade pelo exterior ou pela queda do campo socialista que colocou o governo ante a evidência de que já não poderia presentear os mais leais com “viagem de estímulos”.

Agora, quando conseguem se naturalizar em outro país, meus compatriotas respiram aliviados por contarem com outro documento de identificação que lhes devolve o sentido de pertencerem a algum lugar. Umas poucas páginas, uma capa forrada de couro e o escudo de outra nação podem fazer a diferença. Enquanto isso o livrinho azulado onde se diz que nasceram em Cuba fica escondido na gaveta, a espera que algum dia seja motivo de orgulho e não de pena.

“Aproveito para contar que o escritório de Imigração e estrangeiros mantém meu passaporte retido desde minha última solicitação de permissão de saída. Passei a ser uma não documentada?"

Traduzido por Humberto Sisley de Souza Neto

Anônimo disse...

Políbio, esse negócio de políticos brasileiros depois de ocupararem determinado cargo terem direitos vitalícios está ficando muito caro para o contribuinte. Vejam: o presidente sai e além da remuneração(atualizada/igual a de quem ocupara o cargo) leva uma enormidade de assessores,motoristas e carros consigo (decreto 6381/2008) para o resto de seus dias; governador e prefeito saem e ficam recebendo eternamente um pensão (não é aposentadoria, pois não contribuiu para um sistema previdenciário); senadores terão assistência médica paga pelos cofres públicos pelo resto de seus dias e sem qualquer contra partida(basta ficar por seis meses ininterruptos), etc. Até quando o setor privado irá aguentar tudo isso, enquanto ele (profissionais/empresários do setor privado) está/fica sempre na 'corda bamba'.

Fernandez disse...

Luciana Genro?
Desculpe, Políbio, mas nós gaúchos não merecemos mais uma guerra deste nível.

Anônimo disse...

E o vice dela quem será? P. Ruas ou P. Feijó?

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