Editor vai mediar debate sobre imprensa livre na Ufrgs.

O editor será o mediador do painel das 19h desta quarta-feira sobre “Ameaças à Liberdade de Imprensa e às Liberdades Individuais”, promoção da revista VOTO e DCE da Ufrgs, e que terá como debatedores Denis Rosenfield, Thompson Flores e Stefano Florissi.

. Trata-se do simpósio “Liberdade e Democracia no Século XXI”.

. O evento começará as 14h30min com palestra do advogado americano Marcello Hallake, ex-presidente do Comitê Interamericano da Ordem dos Advogados de Nova Iorque. Outros quatro painéis se seguirão.

- Inscrições e programação completa no site:
http://www.revistavoto.com.br/site/inscrição_seminario.php

4 comentários:

Anônimo disse...

Imprensa livre? Convida o Sirotsky!!!!

Anônimo disse...

A propósito de assuntos relacionados a este,por exemplo,sugiro a entrevista concedida pelo Jornalista Reinaldo Azevedo:


"Fórum CLP: 'Coragem para defender a lei'"

http://www.youtube.com/watch?v=W3P2-vWpc2E



KIRK

Anônimo disse...

A propósito de assuntos relacionados a este,por exemplo,sugiro a entrevista concedida pelo Jornalista Reinaldo Azevedo:


"Fórum CLP: 'Coragem para defender a lei'"

http://www.youtube.com/watch?v=W3P2-vWpc2E



KIRK

Anônimo disse...

"(...)Com a chegada do PT ao poder, partido marcado pela teoria e prática leninista, às sutilezas ideológicas tucanas (de natureza gramscistas) foram agregadas ações mais ortodoxas no aparelhamento do Estado, transformado num apêndice do próprio PT - o novo Príncipe Moderno.

No Plano da cultura oficial, sempre a contar com os bilhões de reais das empresas estatais (vide, por exemplo, o caso Petrobras, no momento objeto de CPI), o processo funcional de “transição para o socialismo” foi acentuado. Subordinado às resoluções anuais do Foro de São Paulo, entidade fundada por Fidel Castro e Lula (em 1990) com a finalidade de “recriar na América Latina o que foi perdido no Leste Europeu”, o governo petista promove hoje nos espaços públicos de ensino cursos de artes administrados por “especialistas” cubanos; investe, valendo-se do dinheiro do contribuinte, milhões de reais em filmes de denúncia social e propaganda; financia a produção de shows e peças engajadas; patrocina edições de livros empenhados em acirrar a luta de classes; apóia com largos recursos festivais, encontros, mostras e seminários comprometidos com “o resgate da nossa popular”, para fins de “conscientização das massas”; disponibiliza polpudas verbas para centenas de ONGs e fundações (tais como, por exemplo, a Perseu Abramo, vinculada ao PT), todas elas voltadas para a difusão da “ideologia revolucionária” - e por ai vai.

Resultado: em vez da criatividade genuína, voltada para a difusão de valores espirituais universais e permanentes, institucionalizou-se no País a indústria do ativismo cultural, centrada na substituição da obra de arte pela febre do evento “político-cultural-mediático”, de cuja manipulação dependem liberações de verbas públicas, a sustentação do clientelismo da “casta de serviço” e a expansão da Nomenclatura cultural dentro do aparelho do Estado.

Como conseqüência deste processo intervencionista, adeus às possibilidades de se promover os valores mais elevados da cultura, justamente aqueles que expressam a autoconsciência do homem. No plano do pensamento, em vez de Gilberto Freyre, Miguel Reale, Mario Ferreira dos Santos, Sergio Buarque de Holanda, Vianna Moog, Otto Maria Carpeaux ou Guerreiro Ramos, por exemplo, agora temos Emir Sader, Adauto Novaes, Marilena Chauí, Chico de Oliveira e Frei Beto. No plano da criação literária, substituindo Machado de Assis, Guimarães Rosa, Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Érico Veríssimo, Marques Rebelo e Nelson Rodrigues - temos Chico Buarque (romancista), Paulo Coelho, Rubem Fonseca, Milton Hatoum, Adriana e João Falcão.

Qual é a explicação para fenômeno tão avassalador? Por que a intervenção estatal na cultura inibe a expressão da criatividade qualificada e só tem abastardado a percepção do que se convencionou chamar de Espírito brasileiro? Por que o nosso idioma se desintegra e empobrece a cada dia? Por que o estilo de vida do nosso povo não inspira a criação de valores estéticos permanentes e universais? E por que é cada vez mais inexpressiva a relação entre arte e sociedade, banal o produto artístico, supérflua e efêmera a imagem da nação refletida no conjunto das obras oficialmente amparadas?(...)"

Íntegra:

"IPEA e POLÍTICAS PÚBLICAS CULTURAIS"


http://blog.anatolli.com.br/2009/08/04/ipea-e-politicas-publicas-culturais/



KIRK

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/