Roda Viva sabatinará Serra, dia 21, e Dilma, dia 28

Próximos Roda Viva, o excepcional programa de entrevistas da TV Cultura:
Dia 21, José Serra.
Dia 28, Dilma Roussef

. A bancada de entrevistadores dos dois programas, exibido as 22h, será a mesma que sabatinou Marina Silva no Roda de ontem (14): Sérgio Dávila (editor-executivo da Folha de S. Paulo), Merval Pereira (membro do Conselho Editorial das Organizações Globo, colunista do jornal O Globo e comentarista da Rádio CBN e do canal Globo News), Marcelo Beraba (editor-chefe do jornal O Estado de S. Paulo) e Vera Brandimarte (diretora de redação do jornal Valor Econômico).

Um comentário:

Anônimo disse...

Lula, Artigo 299.

No seu discurso da convenção do PT, Lula fez a seguinte afirmação, transformando Dilma Rousseff, a candidata por ele construída, em Dilma Nada, Dilma Ninguém, Dilma Coisa Nenhuma:


"Vai ser a primeira eleição, desde que voltou (sic) as eleições diretas para presidente, que o meu nome não vai estar na cédula. Vai haver um vazio naquela cédula. E, para que esse vazio seja preenchido, eu mudei de nome e vou colocar Dilma lá na cédula. E aí as pessoas vão votar".

O Código Penal Brasileiro assim define Falsidade Ideológica:


Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:


Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa, se o documento é particular.


Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.


Lula, dirão, falou em sentido figurado, mas ninguém pode negar que teve a óbvia intenção de usar de um estratagema, de um truque, de uma trampa para enganar o eleitor pobre do país, que lhe confere grande popularidade. Uma declaração triste, suja, perversa, imoral, indecente. Infelizmente, pelo histórico de vida de Lula, não há dúvida alguma que, se lhe fosse conferida esta possibilidade, ele cometeria o crime de falsidade ideológica para fraudar as eleições e dar vitória à sua candidata. Não é à toa que ele tem cometido inúmeros crimes nesta pré-campanha, pelos quais têm sido condenado, sucessivamente. Nada é capaz de parar a sua falta de caráter e a sua deformação ética e moral. Ao deixar claro o tipo de pensamento que orienta as suas ações, Lula mostra, efetivamente, a sua cara. E ela é muito feia e muito perigosa. Todo o mito construído em torno de Lula é falso. É a própria falsidade ideológica, cuspida e escarrada

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