Vá ao facebook e participe da corrente "Cala a boca Lula"

Está rolando no facebook uma divertida troca de mensagens sob o título geral "Cala a boca Lula", contraponto mais do que inteligente ao também necessário "Cala a boca Galvão". Lula ultrapassou todos os limites da verborragia brega e seus discursos mais divertem do que encantam as platéias que os toleram.

. Participem: http://bit.ly/bnmHg3
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2 comentários:

Anônimo disse...

"Nunca antes na história deste país" um presidente da república das bananas falou tanta merda!!!

O presidente bananeiro,Luis "Ignorácio da Selva",vulgo "Lula",conquistou para si,na História do Brasil,a Página da Vergonha,pródiga nos registros da INSENSATEZ,da IMORALIDADE,INDECÊNCIA,ILEGALIDADE,AUTORITARISMO,DESONRA...da LOUCURA,dentre outras!!!


PS:Aproveito o ensejo para recomendar a excelente entrevista concedida pelo Jornalista Reinaldo Azevedo,o qual não se cansa,FELIZMENTE,de registrar as sandices,as ilegalidades,as imoralidades,entre outras,do presidente molusco do Reino da Banânia:



"Fórum CLP: 'Coragem para defender a lei'"


http://www.youtube.com/watch?v=W3P2-vWpc2E



KIRK

Anônimo disse...

"OS DOCES TOTALITÁRIOS


terça-feira, 15 de junho de 2010 | 6:49


Vamos a um post que tende a ser um tantinho longo, daqueles que costumo classificar de “textos de formação”, seja porque remetem a algumas questões de princípio deste escriba — a minha própria “formação”, portanto —, seja porque podem ser um instrumento a mais a auxiliar o leitor nas suas escolhas. Vamos lá.

Dos princípios
Estou certamente entre os articulistas mais — à falta de melhor palavra, vai esta mesmo — “transparentes” da imprensa. Os leitores sabem o que penso. Ninguém pode se dizer enganado ao entrar nesta página: “Ah, pensava que você fosse outra coisa…” Então é porque não tinha lido direito. As esquerdas de modo geral— e esse bolchevismo à moda Sarney do PT em particular — não têm por que se animar comigo. Se me lêem, e como lêem!, é para ter uma chance a mais de secretar o seu fel. Há quem não consiga viver sem destilar algumas doses diárias de ódio. Questão de gosto.

Qual é a minha escolha em política? É a que preserva ou que faz avançar aqueles que considero valores inegociáveis da democracia. Quando estrilo aqui, ainda que quase sempre com bom humor, é porque avalio que o padrão democrático está sendo ou pode ser arranhado. Os textos estão em arquivo aos milhares. Basta fazer uma consulta.

A minha mais recente cruzada — bem-sucedida, ainda que não inteiramente vitoriosa porque há muita porcaria lá — foi contra o tal Plano Nacional-Socialista dos Direitos humanos, com suas agressões ao direito de propriedade, à Justiça, à imprensa e às liberdades públicas. Enxerguei lá a síntese do modo petista de trabalhar. Escrevi dezenas de textos a respeito porque não gosto do PT? Posso não gostar como conseqüência das escolhas que o partido faz, não por um capricho. Se eles experimentarem aderir à democracia pra valer, aí vamos ver como me comporto. Mas ninguém terá a chance de ver tal hipótese testada na prática.

Eles querem controlar a sociedade, submetendo a Constituição à arbitragem de grupos de pressão; eu a quero soberana, articulada com leis democraticamente votadas. Não há chance de conciliação. No mundo deles, um partido se impõe à sociedade; no meu mundo, a sociedade se impõe aos partidos. E essa minha escolha pauta, evidentemente, muitas outras; leva-me a fazer escolhas.

Lulocentrismo
Chega a ser escandaloso que Lula diga que a cédula eleitoral tem um vazio desde a redemocratização: seu nome não está lá. E que emende: ele agora se chama “Dilma”, tomando-se como o senhor absoluto da política. “Ah, essa é uma posição que ele conquistou democraticamente”, poderia dizer alguém. Pois é: os princípios elencados acima, então, começam a fazer diferença.

Lula foi eleito e reeleito não para subordinar a democracia a seus caprichos — ainda que ela permaneça com seus mecanismos formais intocados —, mas para se subordinar a ela, promovê-la, aperfeiçoá-la. Esse cesarismo tropical é uma derivação teratológica, doente, do embate democrático.

As palavras têm sentido, mesmo quando pronunciadas por Lula. Ele está nos dizendo, em suma, que poderia ter escolhido quem bem entendesse; fosse quem fosse o ungido, e os brasileiros estariam, a seu juízo, referendando o nome indicado. Lula dá um pé no traseiro de 130 milhões de eleitores e afirma a existência de um eleitor só: ele próprio. No mesmo discurso, como vimos, atacou a oposição, que é vítima de dossiês que circulam na petezada, e a imprensa — que, não obstante, têm contribuído para a criação desta nova categoria política e de pensamento: o lulocentrismo."

Texto de Reinaldo Azevedo

Íntegra:

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/os-doces-totalitarios/



KIRK

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