A nova ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, será convocada a prestar esclarecimentos no processo que investiga a confecção e vazamento de um dossiê com gastos do governo Fernando Henrique Cardoso.
. Erenice, que assume hoje no lugar de Dilma Rousseff, e outras seis pessoas serão ouvidas pela Polícia Federal, a pedido do Ministério Público Federal. Depois de um ano e três meses suspensa, a investigação será retomada com acareação e novos depoimentos.
. Como a Folha revelou em 2008, foi Erenice, como secretária-executiva da Casa Civil, quem mandou confeccionar o dossiê que reuniu informações sigilosas de gastos do casal FHC e Ruth Cardoso com cartões corporativos.
4 comentários:
Que bom que o MPF exigiu isso.
Pois por parte da PF ou do PT não houve ação...
Me parece que o pessoal de lá ainda conserva alguma seriedade.
Lembro que liguei a corregedoria dos MPFs do DF. Funciona e funciona bem.
deu no Giba Um
Ordem de Lula
A ordem para que o senador Eduardo Matarazzo Suplicy fosse, literalmente, triturado na reunião da Executiva Estadual do PT, esta semana, para acabar com sua pretensão de ser o candidato petista ao governo de São Paulo, partiu do próprio Lula. “Eu não agüento mais esse cara” – foi a expressão usada pelo Chefe do Governo. A pressão sobre Suplicy foi tamanha que os mais hostis chegaram a lembrar o episódio de 1986, quando ele era candidato ao governo de São Paulo e alguns dias antes do pleito, sumiu, refugiou-se na Cantareira, em São Paulo, alegando “ter perdido o eixo” (era um problema doméstico, de chifres). Outros foram mais longe e ressuscitaram o episódio ocorrido há décadas, quando Suplicy ficou nu no banheiro do aeroporto de Zurique, depois de ter visto um barbudo que não sabia se era Marx ou Jesus Cristo.
Las compañeras
No lançamento do PAC-2, Lula elogiou três mulheres da Casa Civil pela dedicação ao evento, que custou R$ 169 mil aos cofres do governo: Erenice Guerra, secretária-executiva da Casa Civil, que assumirá o lugar de Dilma e autora do famoso Dossiê FHC (contra Ruth Cardoso); Miriam Belchior, primeira mulher do prefeito Celso Daniel e que conhece bastidores do assassinato dele (controla também o mapa das nomeações); e Tereza Campelo, subchefe da Casa Civil, economista, fundadora do PT e que atuou muito nos governos petistas no Rio Grande do Sul.
Não é dossiê. De acordo com a cumpanhêra Dilma foi "um banco de dados".
Que mania que as pessoas tem de ver maldade em todos os atos e ações cometidos pelos PeTralhas!
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