As mudanças nos secretariados do governos do RS e de Porto Alegre, previstas para o final deste mês, permitirão desenhar um cenário com base em consultas que fez nos últimos dois dias, sobretudo depois do vazamento de dados sobre nova pesquisa eleitoral no RS (18% para Yeda; 30% para Fogaça e Tarso, com Tarso à frente), o editor montou o seguinte quadro de coligações para este ano no RS:
- Tarso Genro – PT e PC do B
- José Fogaça – PMDB, PDT, DEM e PSB
- Yeda Crusius – PSDB, PPS, PP e PTB
. O editor sabe que o PTB insiste com Luís Lara e o PSB insiste com Beto Albuquerque, mas considera que o PTB e o PSB acabarão sozinhos, cada um dos dois com candidatos diferentes a presidente, o que acabará reduzindo-lhes votos na majoritária, reduzindo-lhes chances enormes na proporcional. Em política, peru não morre na véspera. Assim sendo, o PTB seguiria o caminho natural do apoio a Yeda, governo ao qual pertence e que lhe ofereceu a vaga de vice, enquanto que o PSB, que se opõe a Yeda, não quer mais ser satélite de Tarso e apóia Ciro, abrigar-se-ia de modo mais confortável ao lado de Fogaça.
- São especulações a quatro mãos feita pelo editor.
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2 comentários:
Prezado Políbio Braga:
Está faltando na coligação do Tarso Genro, o MST e as ONGs de desvio de dinheiro público.
Tem a coligação dos abobados que acreditam nas merdas que tu fala e os barbituricos... eheheh
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