Sem fita, sem discurso e sem fanfarra será a inauguração, segunda-feira, do Centro Popular de Compras (CPC), o Camelódromo de Porto Alegre, que custou R$ 25 milhões e vai abrigar 800 camelôs.
. Com o CPC, o prefeito José Fogaça resolve um problema de 250 anos de Porto Alegre, porque é o primeiro administrador público a encarar a questão dos camelôs e ambulantes, resolvendo o problema de uma vez para sempre.
. A prefeitura promete inaugurar, às 9h de segunda-feira, o complexo de compras para tentar acabar com os vendedores das calçadas do centro da Capital.O Camelódromo funcionará numa área de 20 mil metros quadrados, na Praça Rui Barbosa. Vai abrigar boxes de 800 ambulantes, que hoje tem barracas na zona central da cidade. A estrutura contará com praça de alimentação e estacionamento com 216 vagas, além de um sistema de segurança com câmeras de vídeo e policiamento permanente.
4 comentários:
E os camelôs suplentes, já estão de prontidão para assumir o lugar dos titulares ?
HOH-POA
Com todo o respeito que tenho por teu blog, quero dizer que o Camelódromo do Fogaça não é a primeira manifestação que tenta resolver o problema dos ambulantes em Porto Alegre. Na década de 1840, os administradores da cidade tentaram fazer isso e construiram o primeiro Mercado Público da Capital, que deveria acabar com os vendedores ambulantes das ruas. Depois fizeram outro, em 1870, que é ainda o que temos hoje.
Como se viu não deu certo.
Uma fiscalização intensa tem de existir e os novos pretendentes a camelos devem ser seriamente reprimidos, por mais antipática seja a providência. Será que o moleirão do Fogaça está disposto a isso?
O camelódromo é uma droga! Quem quiser comprovar vá até lá! Fede e federá MUITO mais! É um forno; é estorvo; é uma aberração; tem gases toxicos dos ônibus em quantidade absurda... Parece Que P refeito fez m... O lesma lerda não tem condições de governar POA!
Olha, até compromete o reconhecimento da tua inteligência achar que não haverão outros camelôs para tomar o lugar dos que vão para o camelódromo. Pode demorar alguns meses, mas depois... Qualquer um sabe que o mercado público é o primeiro camelódromo, e que hoje as coisas vão num ritmo alucinante. Não dou seis meses... Em um ano, estará igual.
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