No caso da disputa presidencial, o governador foi rifado de vez pelo PSD, que prefere Tarcísio, Republicanos, ou o governador Ratinho Júnior, PSD, em último caso.
Além de que as pesquisas de intenções de votos concedem pouco mais do que traço para Eduardo Leite.
É diferente o caso da disputa por uma das duas cadeiras gaúchas para o Senado, porque Eduardo Leite tem saído bem pontuado em todas elas, exceção feita ao caso do Instituto Methodus, que costuma encontrar números bem heterodoxos para intenções de votos ao governo e para o Senado.
De qualquer modo, o governador sabe que na primeira vez elegeu-se graças ao apoio bolsonarista no segundo turno, sendo que no caso da reeleição, elegeu-se graças ao apoio do lulopetismo no segundo turno.
Para o Senado não tem 2o turno.
Leite sabe disto e compreende que na reta final, no voto útil, ele ficará pendurado no pincel.

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