É apenas parcial a greve dos entregadores de aplicativos de entrega de comida e outros serviços . Trata-se de uma paralisação de dois dias, que começou nesta segunda-feira, 31 de março, e se estenderá até a terça-feira, 1º de abril.
O movimento, conhecido como “Breque dos APPs”, é liderado por entregadores em São Paulo e conta com o apoio de organizações como o Movimento VAT-SP e a Minha Sampa.
Os trabalhadores reivindicam melhorias nas condições de trabalho, incluindo um pagamento mínimo de R$ 10 por entrega e R$ 2,50 por quilômetro rodado. Além disso, exigem limites de 3 quilômetros para entregas realizadas com bicicletas e o fim do agrupamento de corridas sem a devida compensação financeira. Os entregadores argumentam que o modelo atual de trabalho é precarizado e explora o cansaço dos trabalhadores
5 comentários:
Isso é um movimento orquestrado pelos sindicatos e centrais esquerdistas para arrebanhar esse pessoal. É um objetivo do governo popular e democrático do presidentO Lule. Ter todos como massa de manobra de sindicados pelegos da esquerda
Se está ruim, não paga bem, mudem de emprego. Afinal estamos num período de pleno emprego, como nunca se viu nesse país !
Todo apoio a categoria! Além de pagamento baixo deve ser insuportável ter que entregar comida para gente mal educada e desaforada.
Mas desde que não deixe de entregar meu ifudi enquanto escrevo essas linhas de apoio pois daí é sacanagem!
Que estranho! A maioria dos pessoal dos aplicativos é independente! Se tem um movimento tem sindicato, se tem sindicato tem que ter uma empresa pra ter o motivo dele existir. Se tem empresa tem que ser fichado pela CLT.
Se o IFood paga pouco, é só parar de fazer entrega e ir fazer algo que pague mais. De repente a construção civil. Se não aparecerem outros para entregar pelo tal valor baixo pago pelo IFood e outras empresas, eles vão aumentar o valor, ou os entregadores descontentes irão descobrir que o valor estava bom e que outros tomaram o lugar deles.
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