Este artigo é da edição de hoje do Observatório para um Brasil Soberano.
O resultado da pesquisa Ipsos, que aponta que o governo é pior do que o esperado, é apenas a ponta de um iceberg que há tempos flutua à deriva no mar da política brasileira. Não chega a ser uma surpresa, mas uma constatação amarga do que já se desenhava: a incapacidade de entrega e a repetição de erros conhecidos. Dizer que “o brasileiro não tem memória” não é só um desabafo, mas uma análise afiada de uma sociedade que, por desinteresse, manipulação ou pura exaustão, parece incapaz de aprender com o passado. Assim, segue apostando fichas em quem já provou, com ações e omissões, que não está à altura do que o país precisa.
Como esperar algo diferente de um governo que, em vez de priorizar o interesse nacional, escolhe sistematicamente favorecer os seus comparsas? Não se trata apenas de promessas não cumpridas — essas já viraram lugar-comum. É a teimosia em colocar os “companheiros” acima do Brasil ...
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