Nem as opiniões mais pessimistas poderiam conceber, na tarde do dia 8 de janeiro de 2023, a narrativa do golpe de Estado e da abolição violenta do Estado Democrático de Direito. Se alguém disser que anteviu isso, está influenciado pelo que passou a ser papagaiado pela mídia trans, aquela que se sente confiável, mas virou militante da catástrofe nacional. Para a opinião pública imune ao Consórcio Goebbels, não havia e continua não havendo, pelo direito brasileiro, forma de enquadrar como golpe de Estado e abolição violenta do Estado Democrático de Direito aquilo que assistíamos pela TV.
Poderia alguém imaginar, presenciando os fatos, até onde iria a capacidade de conceber, criar e pôr a funcionar, nos mínimos detalhes, o campo de concentração judicial, com KZ-Kommandant e tudo, privativo inferno na terra que seria proporcionado àquele grupo de manifestantes? “Deixai toda esperança, oh vós que entrais!”, lê Dante no frontispício do inferno.
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Um comentário:
PoiZé… o ato mais terrorista que vi na minha vida!
Uma merda de um relógio quebrado.
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