Governo recua sob pressão dos governadores e muda PEC da Segurança Pública

Foto de Lula Marques, Agência Brasil.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, apresentou uma nova versão da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) da Segurança Pública, com a incorporação de sugestões feitas por governadores estaduais e do Distrito Federal. 

O ministro explicou como foi o recuo do governo federal nomeado lulopetista:

- Nós percebemos que a principal preocupação dos governadores, que entendemos que tenha sido atendida nessa proposta agora, que estamos enviando à Casa Civil, para depois ser enviada ao Congresso Nacional, é a suposta perda de autonomia dos governadores no que diz respeito ao comando das polícias civis, militares e dos corpos de bombeiros militares. Nós entendemos que sanamos isso.

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9 comentários:

Carlos Edison F. Domingues disse...

POLÍBIO . O atual governo federal é um bailão, com gaita de fole remendado. Sempre o som vem fora do desejado.

Anônimo disse...

lula peida e caga na careca desses generais

Anônimo disse...

vagabundo

foralulla disse...

Se baixar a guarda o ladrao corruPTo te bate a carteira de novo.

Anônimo disse...

"Suposta" perda de autonomia! Kkk

Anônimo disse...

DA SEÇÃO PERGUNTAR NÃO OFENDE:
DA SEÇÃO PERGUNTAR NÃO OFENDE:
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- Quantos bolsonaristas já se mudaram para a Argentina paradisíaca do Milei?



DA SEÇÃO PERGUNTAR NÃO OFENDE:
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DA SEÇÃO PERGUNTAR NÃO OFENDE:

- Quantos bolsonaristas já se mudaram para a Argentina paradisíaca do Milei?

Anônimo disse...


Esse governo agora que engatou uma marcha ré … vai ser só pra traz !!

Se pegar uma descida então … as melancias 🍉 vão todas se espatifar

Anônimo disse...

A DITADURA BOLIVARIANA da quadrilha visa o totalitarismo. E, como o momento ainda é diferente da URSS, fazem recuos estratégicos. Não acreditem em boas intenções. Há notícias de hoje de q o STF assumirá a direção da ABIN. Nem em 1933 na Alemanha isso ocorreu.

Anônimo disse...

Sistema Presidencial falido. Quem manda é o Presidente da Câmara e do Senado. Assim como Bolsonaro o LULA não aprova nada que não seja aumento de gastos.

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