Mulheres indígenas, pretas e amarelas são as que mais sofrem violência no RS. Conheça os dados.

A secretaria gaúcha da Saúde lançou nesta semana o “Boletim Epidemiológico do Estado do Rio Grande do Sul: violência contra meninas e mulheres de 10 a 59 anos”. 

Os dados revelam que, entre 2018 e 2022, esse público feminino representou 78% das vítimas de violências notificadas no Rio Grande do Sul.

Indígenas, pretas e amarelas são as mais afetadas pela violência sexual.

Em relação ao local onde os atos violentos ocorrem, a residência é o mais frequente.

CLIQUE AQUI para examinar todos os dados e análises do boletim.

7 comentários:

Anônimo disse...

pesquisa feita na imaginação dos pesquisadores

Anônimo disse...

anaáo diplomatico

Anônimo disse...

Problema de educação das famílias e o estado-cleptocrático nada tem com isso.

Anônimo disse...

Nada é confiável a mentira campeã, usam cortina de fumaça para encobrir os desmandos e a péssima gestão do governo gaúcho. Passeador e perdulário.

Anônimo disse...

Interessante é que quanto mais promíscua a sociedade fica, mais violência acontece. No tempo em que as mulheres se portavam como damas, os homens agiam como cavalheiros. Geração funk lixo tatuagem nas partes íntimas e infidelidade conjugal só podia dar nisso. Ou seja: esquerdismo e feminismo só geram mais violência.

Anônimo disse...

Atualmente as mulheres vermelhas sofrem mais.

Kkk conversa de pré- infância kkkk

Anônimo disse...

Se só uma pequena parte do dinheiro que o PT roubou tivesse sido usada para ações de combate à violência a coisa estaria melhor.

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