De acordo com o especialista em finanças pessoais, conforme texto enviado ao editor por João Victorino:
1. Converse sobre dinheiro abertamente e seja transparente.
2. Dê exemplo: as crianças aprendem muito observando os adultos ao seu redor. Demonstre hábitos financeiros saudáveis, como realização de um orçamento, busca pela economia de gastos e realização de compras conscientes.
3 - Defina e pague uma mesada....
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5 comentários:
Eu tive precocemente uma educação financeira rígida, fruto da época de hiperinflação e aplicações overnight, que era a realidade brasileira. Tenho convicção que isto me fez bem em alguns aspectos e mal em outros, procurei proteger minha filha desta negatividade.
Chegou a hora dela ter uma conta em um banco e ser apresentada para o maravilhoso mundo dos juros compostos (para quem recebe) e aprender a lidar com todo tipo de pegadinhas e golpes que vem com um cadastro bancário:
https://www.linkedin.com/pulse/novas-revolu%C3%A7%C3%B5es-da-minha-filha-iedo-s-joner-jr
DICA MAIOR > DIGA aos filhos fazerem DÍVIDAS e não pagarem. Governo irá determinar o perdão ou alongamento "AD ETERNO" pelo "desenrola"!
O ensino sócio-construtivista é mais atual e atuante que tudo isso?
Pelo que se vê a criança, o jovem, o adolescente aprende que os outros tem obrigação de pagar a conta simplesmente devido trabalharem?
Há algo de errado em travar o correto aprendizado?
16:32 - tomo a liberdade de complementar seu comentário.
Planejamento financeiro pra quê? Economizar, se sacrificar, poupar para a velhice e ter tudo confiscado e dado para os vagabundos do Lula, que acham que trabalhar é desaforo?
Educação financeira num País onde o jogo do bicho é proibido, mas as rádios, emissoras de TV, são sustentadas por sites de apostas, estimulam jovens e adultos a fazerem uma "fezinha", apostando "20 pilinha" como dizem os apresentadores das rádios. Que estímulo terá um jovem em formação a controlar gastos, investir e progredir financeiramente, quando do outro lado (mídia) há o incentivo ao dinheiro fácil?
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