Veja como Musk (Twitter) empareda repórter da BBC que questiona sobre discurso de ódio e não consegue explicar o que pergunta

O editor recebeu várias cópias deste vídeo e resolveu colocá-lo no seu próprio canal do You Tube. Vale a pena ver. Há legenda.  No vídeo, o CEO do Twitter, Elon Musk, concede uma entrevista exclusiva à emissora britânica BBC na terça-feira e, ao ser perguntado sobre a existência de conteúdos de ódio na plataforma, o bilionário pediu para o repórter de tecnologia do veículo britânico, James Clayton, citasse exemplos desse tipo de publicação. O jornalista, no entanto, não conseguiu dar uma resposta. Ele tergiversou, Musk pediu de novo exemplos e nada saiu. E de novo, de novo. Esta conversalhada sobre conteúdos de ódio é coisa de bandido político esquerdopata.

7 comentários:

Anônimo disse...

É que o cara da BBC não mora no Brasil só isso.

Anônimo disse...

Discurso de "ÓDIO" só um exemplo de quem o diz que foi "vitima", não soube dizer nenhum, mesmo apertado, exprimido pelo Musk, que fez cair a máscara do fasante! O mesmo ocorre no Brasil, o tal "discurso de ódio" foi uma auto-defesa dos esquerdopatas quando vêem suas feridas apontadas! O discrso de ódio no Brasil sempre é contra os LADRÕES e aí esquerdopatas não acusam o golpe, para não se auto-proclamarem LADRÕES!

Anônimo disse...


Ela é do CONSÓRCIO !!

🫣😂

Anônimo disse...

Lula paz? Só discurso de ódio desde que assumiu

Anônimo disse...

Nada mais que uma desculpa para censurar quem fala a verdade. E os Sleeping Giants praticam discurso de ódio contra os conservadores acusando-os de praticar discurso de ódio. Discurso de ódio é apenas mais um mi-mi-mi.

Anônimo disse...

O governo não consegue enquadrar o Tweeter e tenta tirá-lo do Brasil. Assm agem os bandidos! Não é por nada que foram beijar o s pes dos Xin Ping.
China é o sonho de consumo da petralhada. Um ditadura assassina com economia de mercado (controlada pelo governo)

Anônimo disse...

"Os idiotas vão tomar conta do mundo; não pela competência, mas pela quantidade. Eles são muitos ".
Nelson Rodrigues.

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