Esta presa política conta os bastidores das prisões do dia 9 de janeiro em Brasília

A foto é ilustração da matéria de Ana Maria.

A jornalista Ana Maia Cemin, Caxias do Sul, RS, acaba de publicar um extenso, dramático e inédito depoimento de uma das 400 presas políticas de Brasília. Ela usa tornozeleira eletrônica na perna, é obrigada a visitar todas as semana à Vara de Execuções Criminais e não pode ir além do perímetro da cidade.

A mídia tradicional e até a mídia de internet, não ouve nenhum dos quase 2 mil manifestantes presos nos dias 8 e 9 e enfiados num campo de concentração do Ginásio da PF. Ali foram reunidos até crianças. Depois de uma rápida triagem, os homens foram para Papuda e as mulheres para a Colméia.

O editor leu tudo e sintetiza: 1) Os vândalos que depredaram- a maioria -, eram infiltrados e chegaram a ingressar nos prédios até 3 horas antes das manifestações. 2) O cenário anterior, do momento e depois dos acontecimentos, foi de armação política. 3) Morreram pelo menos 5 pessoas durante e depois das prisões. 4) Ana Priscilla foi uma das infiltradas, mas não a única. 5) Os militares traíram Bolsonaro. Eram agentes provocadores. A entrevistada também conta as humilhações e o ambiente opressor das prisões. A entrevistada de Ana Maria diz que existem provas gravadas de tudo que narra, mas que não são delas e nem estão com elas, porque seu celular foi confiscado.

Há muito mais.

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4 comentários:

Anônimo disse...

Eram extraterrestres que perderam a eleição no planeta deles....

Anônimo disse...

Deveria ter ficado presa. Lá que é o lugar de bandidos baderneiros.
Alguem deveria invadir a casa dela e quebrar tudo o que encontrar pela frente como ela fez nos Palacios dia 8

Anônimo disse...

Cuba.

Anônimo disse...

Eleições limpas.

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