Brasil já realocou 85 ml venezuelanos fugitivos. RS recebeu 13 mil até agora.

O governo informou que a Operação Acolhida já realocou 85 mil venezuelanos exilados e fugitivos da ditadura comunista de Nicolás Maduro.

Esse contingente foi realocado em 900 municípios do país. Somente em 2022, a Operação Acolhida movimentou por volta de 18 mil venezuelanos. Esse contingente foi realocado em cerca de 900 municípios do país. Somente em 2022, a Operação Acolhida movimentou por volta de 18 mil venezuelanos.

A maior parte dos refugiados se estabeleceu nos Estados da Região Sul. 

A maior parte dos refugiados se estabeleceu nos Estados da Região Sul. A população mais expressiva foi para Santa Catarina (16 mil). Paraná aparece tendo recebido o segundo maior número: 14,6 mil. E o Rio Grande do Sul, na terceira posição, acolheu quase 13 mil cidadãos.


10 comentários:

Anônimo disse...

Tem que começar a deixar todos eles em Porto Alegre para a população começar entender o que é a esquerda, infelizmente o porto-alegrense tem pouca educação sendo mais facilmente enganado

Anônimo disse...

E há certas pessoas que preferem distorcer a fala do Presidente Bolsonaro do que enxergar o que ele fez de bom acolhendo os venezuelanos fugindo da fome e da opressão do governo.

Anônimo disse...

Após declaração de Bolsonaro, primeira-dama se encontra com venezuelanas:

18 out 2022 - DCM

Após o presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmar que “pintou um clima” com meninas venezuelanas entre 14 e 15 anos durante passeio de moto pela comunidade São Sebastião (DF), a primeira-dama Michelle Bolsonaro se encontrou com as duas adolescentes venezuelanas nesta segunda-feira (17).

O encontro de Michelle com as adolescentes ocorreu no Lago Sul, área nobre de Brasília, e foi viabilizado por integrantes da Presidência da República e da Embaixada da Venezuela no Brasil. Detalhe: o órgão diplomático do país é controlado por apoiadores de Juan Guaidó, “presidente paralelo” do país vizinho.

De acordo com a Folha de S.Paulo, foi a equipe da primeira-dama quem ofereceu o encontro. O plano inicial era que a conversa tivesse ocorrido na noite de domingo (16), no mesmo local que Bolsonaro cita no podcast.

Num primeiro momento, houve resistência da família venezuelana, que estava assustada com a repercussão do caso. O encontro aconteceu após a família decidir que gostaria de ser ouvida por Michelle e dar a oportunidade de a primeira-dama pedir desculpas pela exposição indevida das menores de idade.

O objetivo inicial do encontro era gravar um vídeo com a família e contar, em detalhes, o que ocorreu no dia em que o presidente a visitou. No entanto, a família venezuelana não quis gravar o vídeo, para evitar a exposição das menores envolvidas no caso.

A declaração de Bolsonaro foi dada durante entrevista ao canal do Youtube Paparazzo Rubro-Negro, na última sexta-feira (14).

Anônimo disse...

Em se tratando de meninas, as mais "bonitinhas" de 14/15 anos ficaram em Brasilia?

Anônimo disse...

Como foi o encontro entre Michelle, Damares e as venezuelanas:

Primeira-dama e ex-ministra se encontraram com refugiadas venezuelanas citadas por Bolsonaro em um podcast na semana passada

17/10/2022 - Metrópoles

A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e a ex-ministra Damares Alves se encontraram nesta segunda-feira (17/10), em Brasília, com duas das refugiadas venezuelanas citadas por Jair Bolsonaro em um podcast, na semana passada.

A conversa de Michelle e Damares, atual senadora eleita pelo DF, foi com as duas mulheres que atuam como líderes comunitárias do projeto social que atende as refugiadas venezuelanas em São Sebastião, nos arredores de Brasília.

O encontro aconteceu numa casa no Lago Sul e foi intermediado pela embaixadora Maria Teresa Belandria, representante no Brasil do autoproclamado presidente da Venezuela, Juan Guaidó. A diplomata também participou da conversa.

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Segundo apurou a coluna, Michelle e Damares explicaram que a fala de Bolsonaro de que “pintou um clima” não tinha conotação sexual. “Nós conversamos, nos abraçamos. Foi só isso”, afirmou à ex-ministra à coluna, sem dar mais detalhes.

Damares negou que ela e Michelle tenham gravado vídeos com as venezuelanas. “Para que gravar ? Vai expor ainda mais as mulheres”, disse. Como mostrou a coluna, após o encontro, Bolsonaro pretende divulgar um vídeo tentando explicar sua fala.

Anônimo disse...

Esse contingente haveria de ser acolhido pelos solidários e empáticos, jornalistes comunistes em suas casas … né ?

Anônimo disse...

Esse é o resultado de um governo socialista. O povo passando fome e o maduro comprando armas da china, do irã, da rússia,,,todos esses gastos para se defender dos americanos.

Anônimo disse...

A maioria na região sul, por que será?

Anônimo disse...

Venezuelanas atacadas por Bolsonaro se negaram a gravar vídeo para campanha do presidente:

18 out 2022 - DCM

Bolsonaro durante podcast no qual disse que “pintou um clima” com adolescente venezuelana – Foto: Reprodução

As adolescentes venezuelanas que foram ofendidas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) se recusaram a gravar vídeos para ajudar a desfazer o mal estar gerado pelas falas do ex-capitão.

Durante uma entrevista a um podcast de um influenciador amigo, na semana passada, o chefe do Executivo insinuou que elas seriam garotas de programa por estarem “arrumadinhas”, o que posteriormente foi desmentido.

Diante disso, a equipe de marketing de Bolsonaro queria que algumas delas divulgassem uma mensagem dizendo que tudo havia sido um mal entendido e estava esclarecido. No entanto, tanto as jovens quanto suas mães ficaram receosas devido ao desgaste e exposição que as declarações poderiam gerar, de acordo com informações do Estadão.

De acordo com pessoas que têm acompanhado de perto as venezuelanas, há uma certa preocupação com a repercussão das falas de Bolsonaro por parte delas. Além disso, é desejo comum delas que o presidente brasilero faça uma retratação pública. Entidades de direitos humanos, Defensoria Pública da União e o Ministério Público do DF tem acompanhado o caso.

O encontro fechado com as mulheres, nesta segunda-feira (18), entre a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, e a senadora eleita Damares Alves, se deu por conta dessa preocupação com a exposição. “Elas não exigiram nada. São mulheres muito boas”, disse a ex-ministra da Mulher.

Nesta terça-feira (18), porém, um pedido de desculpas acabou sendo gravado por Bolsonaro. No vídeo, o presidente aparece ao lado de Michelle e da embaixadora da Venezuela, María Teresa Belandria, indicada pelo presidente autoproclamado do país, Juan Guaidó.

Anônimo disse...

Amigo, para jornalistes e comunistes em geral, refugiado na casa dos outros é visita…

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