Artigo, Hélio Beltrão, Jornal do Comércio - Inflação: o pior já passou

Após dois anos antes da guerra corrosiva, há menos o único console de que finalmente ficou para trás. Explícito. O IPCA atingiu o pico em abril (12% acumulados em doze meses). Com a significância queda de preços no mês passado (0,68% de deflação em julho)O ritmo de inflação anual deve seguir um intervalo de 10% e deve seguir em lenta, gradual e gradual de metas de inflação anual. O mês de agosto deve apresentar mais uma queda de preços, que deve acentuar a tendência de convergência às metas ao longo de 2023.

A inflação brasileira em 2022 provavelmente será inferior aos Estados e Europa, que não me lembro de jamais ter ocorrido. O índice de preços ao consumidor pode abaixo de 7% contra o fechamento de estimativas de 8% nos Estados Unidos, 7,5% na zona do euro e 13% no Reino Unido.

No entanto, uma inflação tão alta jamais poderá ser comemorada. Sempre e em todos os lugares, perdem os mais simples. 

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4 comentários:

aparecido disse...

POlibio quem é este Helio Beltrão ??? existia um Helio Beltrão que foi ministro da desburocratização do Governo Figueiredo ha 42 abnos atrás....será que é o mesmo ou filho daquele ????

Anônimo disse...

Passou por aqui. Lá fora ainda vai piorar. Podem escrever.

Anônimo disse...

"O BC foi imprudente na redução da Selic em 2019 e depois ao reduziri-la a 2% em 2020. Consequentemente, fomos o primeiro país a sofrer alta explosiva de inflação."

MAS EM 2019, 2020 E 2021 A PANDEMIA PARALISOU O PLANETA E TODAS AS ECONOMIAS ESTAVAM EXPERIMENTANDO A D-E-F-L-A-Ç-Ã-O, ENTÃO NÃO TINHA PORQUE MANTER A TAXA SELIC NAS ALTURAS!

Anônimo disse...

SERIA INTERESSANTE REVISITAR ESSE ARTIGO:

https://www.mises.org.br/blogpost/3049/cavalgaduras-keynesianas

Nesse trecho em que há uma crítica à política econômica do PT:

"Por conta do legado maldito das contas públicas, o Congresso responsavelmente instituiu o teto de gastos a partir de 2017 e agora deve aprovar a reforma da previdência.

No entanto, os viúvos da Nova Matriz desejam ressuscitá-la. Mantega recomendou no final do ano passado crédito abundante criado a partir do nada por bancos públicos. E seu ex-secretário executivo Nelson Barbosa, em artigo na Folha de S. Paulo, propôs alterar a Constituição e revogar o teto de gastos."

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