Produção de veículos no Brasil avançou no mês passado.

Segundo os dados divulgados ontem pela Anfavea, a produção total de veículos (exceto máquinas agrícolas) atingiu 205,9 mil unidades em maio. Trata-se de uma alta de 12,0% em relação a abril, descontando os efeitos sazonais, e de 6,8% na comparação com maio do ano passado. As vendas, por sua vez, somaram 187,1 mil unidades, uma alta de 18,2% em relação ao mês anterior. O setor ainda sofre os efeitos de choques sobre as cadeias produtivas globais, cuja normalização é esperada ao longo deste ano. Nesse sentido, a Anfavea destacou que a crise de abastecimento tem se tornado menos crítica com o passar dos meses.

3 comentários:

Anônimo disse...

Enquanto isso diz o Diário do Poder de BSB:
"Justiça proíbe PRF de combater criminosos; só pode atuar nas estradas"
- Tá certo. O dever da PRF é dar cobertura para que a bandidagem possa fugir tranquilamente.

Anônimo disse...


POVO DA ROBOLANDIA...
FALTA MORAL...FALTA PATRIOTISMO...

Contra o povo: A pelegada petroleira critica a redução a 0% do ICMS de diesel e gás de cozinha, e corte de impostos federais no etanol e gasolina. Ligados ao PT, são contra menos impostos temendo que isso beneficie Bolsonaro.

PARA A TURMA DAS IXQUERDAS DA ORCRIM E SEUS ADEPTOS, NÃO LHES IMPORTA UM OVO SE A POPULAÇÃO CONTINUAR SE FERRANDO COM OS ALTOS PREÇOS DOS COMBUSTÍVEIS E POR TABELA ALIMENTOS E ETC.

A ORCRIM REPASSANDO PARA MATILHA AS ORDENS, NÃO SE PREOCUPEM COM O VOTO A ELEIÇÃO...VAMOS TOMAR O PODER...

Anônimo disse...

OCDE reduz projeção de crescimento da economia brasileira:

08.06.22 - O Antagonista

Previsão de expansão do PIB brasileiro neste ano caiu de 1,4% para 0,6%; estimativa de crescimento global recuou de 4,5% para 3%

A OCDE projeta que a economia brasileira deverá crescer 0,6% neste ano, o equivalente a um quinto da média mundial, estimada em 3%. Os números constam em estudo divulgado nesta quarta-feira (8).

No último relatório, divulgado em dezembro, a previsão de expansão do PIB brasileiro estava em 1,4%, enquanto a projeção de crescimento global estava em 4,5%.

A entidade menciona que contribuem para a “desaceleração considerável” da atividade econômica do Brasil fatores como a alta da inflação, a guerra na Ucrânia, a lenta recuperação do mercado de trabalho e as incertezas políticas por causa da eleição presidencial deste ano.

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