Os ministros entenderam que o rol de procedimentos de cobertura obrigatória definido pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) não abre margem para que as empresas custeiem nada que esteja fora dessa lista.
A decisão, que pode ser revertida por meio de recurso, deu-se por seis votos a favor do chamado rol taxativo e outros três que defendiam o rol exemplificativo.
2 comentários:
Será q o Kakay q comandou o lobby dos planos? Se foi cobrou 200 milhões e acharam barato. Vai ter festa com champanhe em Portugal.......O usuário do plano a de ferre .....
Por enquanto, acabou a farra de ter plano de saúde baratinho que só cobre dor de cabeça e entrar na Justiça para pedir cobertura de doença rara com remédio de 1 milhão a dose, que acaba caindo para os outros pagarem. Mas o STF vai derrubar isso e a farra voltará.
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