Revista Veja publica vídeo no qual Adélio Bispo conta detalhes do momento em que tentou matar Bolsonaro

EDste vídeo publicado por Veja em novembro de 2020 é de capital importância para as novas investigações da PF. CLIQUE AQUI para ler o que a revista publicou na época.

23 comentários:

Renato disse...

https://www.youtube.com/watch?v=6drbKq_tLNg

Anônimo disse...

E ainda tem uns animais irracionais que balbuciam que a facada é fake.

Anônimo disse...

VEJA RE-PUBLICA......

NADA A MAIS
QUEM SABE É BOLSONARO, ABIN E PF.

ALÉM É CLARO, O STF, GLOBOSTA E PT/PSOL.

Murilo disse...

Quem pagava as despesas do Adélio?
Quem registrou o ingresso dele na Câmara?
Qual gabinete?
Quem pagou os advogados dele ?
Será que é tão difícil obter essas respostas?

Anônimo disse...

Não da para acreditar que ele agiu por conta própria.

Anônimo disse...


louco o Adélio não é, quem não bate bem da cabeça deve ser o perito que considerou esse assassino inimputável ou o próprio perito foi pressionado a dar esse parecer.

Anônimo disse...


a veja "esqueceu" de fazer a pergunta mais importante pro criminoso Adélio que é o o registro da sua ida no gabinete de um deputado, que até hoje a PF não teve interesse em investigar, NO MESMO DIA E HORÁRIO DO CRIME.

Anônimo disse...

Sim, mudou a hustótia o bozo ganhou a eleição.

Anônimo disse...

Adélio foi declarado "louco" pela Justiça (e nem o bozo em o MPF entraram com Recurso) logo o que ele fala vale ZERO.

Anônimo disse...

Video editado para incriminar a esquerda? To sentindo cheiro de armação. Só esqueceram de combinar com o Justiça que o considerou louco.

Anônimo disse...

O cara é mais articulado que o Zapeline e também que aqueles outros 2 ou 3 negacionistas vermelhos que entram neste blog para tentar fazer número.

Anônimo disse...


Anônimo Anônimo disse...
Bolsonaro diz que tem conversado com a PF sobre suposto mandante no caso Adélio:

“Tenho várias suposições na minha cabeça e tenho conversado com a Polícia Federal no sentido de ajudá-la a desvendar esse crime”, afirmou Jair Bolsonaro.

7 jan 2022

247 - Jair Bolsonaro voltou a afirmar que tem conversado com a Polícia Federal sobre o autor da suposta facada desferida por Adélio Bispo contra ele durante um ato de campanha em Minas Gerais, em 2018.

Em entrevista à TV Nova Nordeste, de Pernambuco, nesta quinta-feira (6), o ocupante do Palácio do Planalto disse não acreditar “de jeito nenhum” que Adélio tenha agido sozinho. “Tenho várias suposições na minha cabeça e tenho conversado com a Polícia Federal no sentido de ajudá-la a desvendar esse crime”, disse. Em duas investigações, a PF concluiu que ele cometeu o crime sozinho e a Justiça o considerou doente mental e, portanto, inimputável.

As investigações foram reabertas mediante autorização do Tribunal Regional Federal da 1ª Região, após terem sido suspensas devido a uma ação da Ordem dos Advogados do Brasil OAB) que questionava a validade das diligências da Polícia federal contra o advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior, que defendeu Adélio na época do atentado.

No dia 8 de dezembro, o diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Maiurino, assinou uma portaria transferindo o delegado Rodrigo Morais Fernandes, responsável pela investigação sobre a suposta facada, para trabalhar por dois anos em uma força tarefa em Nova York, nos Estados Unidos. Com a mudança, o delegado escolhido para conduzir o inquérito foi Martin Bottaro Purper, que já investigou ações ligadas ao Primeiro Comando da Capital, o PCC.

Segundo o jornalista Joaquim de Carvalho, da TV 247, que foi a Juiz de Fora (MG) em 2021 produzir um documentário sobre a suposta facada contra Bolsonaro, a movimentação levanta suspeitas. “É preciso ficar de olho no inquérito sobre o caso da facada ou suposta facada em Juiz de Fora. "Não conheço o delegado nomeado para o caso, em substituição a Rodrigo Morais, que foi para os EUA. Mas trocar o titular do inquérito em um caso complexo como este é altamente suspeito”, disse Joaquim durante participação no programa Bom dia 247, na quarta-feira (5).

A autorização para a análise dos materiais apreendidos na investigação contra Zanone, porém, terá de ser analisada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) – e, eventualmente, pelo Supremo Tribunal Federal (STF) - uma vez que a defesa alega que a ação fere o sigilo profissional entre advogados e clientes. Bolsonaro, por sua vez, insistiu na insinuação de que Adélio contou com a ajuda de advogados para “não abrir o bico” sobre os possíveis mandantes do crime.

“Como ele tinha dinheiro, se hospedava, viajava pelo Brasil, se não trabalhava? Alguém financiava ele. Como apareceram três advogados? Crimes acontecem a todo momento, mas não aparecem advogados. Por que só o Adélio?”, questionou. “Foi quase um milagre ele não ser linchado no meio daquela multidão. O advogado tinha de interferir para ele não abrir o bico”, emendou. Ele disse, ainda, esperar que a investigação “chegue a uma conclusão sobre os mandantes desse crime”.

Anônimo disse...

Caso de Adélio Bispo é arquivado sem recursos por parte de Bolsonaro

No dia 14 do mês passado, o juiz Bruno Savino decidiu que Adélio é inimputável, em razão de problemas mentais
A 3; Vara Federal em Juiz de Fora (MG) informou que não cabem mais recursos na decisão que inocentou Adélio Bispo do ataque que cometeu contra o presidente Jair Bolsonaro, ainda durante a campanha eleitoral, em setembro do ano passado. A defesa de Bolsonaro não apresentou recurso, o que levou o caso a ser encerrado pela Justiça.

https://www.correiobrazilie...

Anônimo disse...

Caso de Adélio Bispo é arquivado sem recursos por parte de Bolsonaro

No dia 14 do mês passado, o juiz Bruno Savino decidiu que Adélio é inimputável, em razão de problemas mentais
A 3; Vara Federal em Juiz de Fora (MG) informou que não cabem mais recursos na decisão que inocentou Adélio Bispo do ataque que cometeu contra o presidente Jair Bolsonaro, ainda durante a campanha eleitoral, em setembro do ano passado. A defesa de Bolsonaro não apresentou recurso, o que levou o caso a ser encerrado pela Justiça.

https://www.correiobrazilie...

Anônimo disse...

Carlos Bolsonaro esteve em clube de tiro no mesmo período que Adélio, o homem que esfaqueou seu pai

Carlos Bolsonaro esteve no clube de tiro .38 nos dias 7, 8 e 9 de julho de 2018, antes da campanha presidencial do pai.

Quem estava no mesmo local nessas datas?

Adélio Bispo, o homem que deu a facada em Bolsonaro em Juiz de Fora.

As informações são de um perfil no Twitter, que recuperou, entre outras coisas, prints do Instagram.

As postagens resgatam dados do G1 e das redes do próprio Carlos.
Adélio chegou em 5 de julho e foi para São José, na Grande Florianópolis, onde fica o clube, para onde se dirigiu, se cadastrou e treinou por cerca de uma hora, conforme relataram à imprensa os funcionários do local.

Anônimo disse...

Sangue na camiseta: Bolsonaro fala sobre a suposta facada e é desmentido por vídeo inédito:

6 jan 2022 - Brasil 247

Ao deixar o Vila Nova Star, em São Paulo, depois de três dias internado, Jair Bolsonaro falou pela primeira vez sobre a hipótese de armação no episódio da facada ou suposta facada em Juiz de Fora. Ele tentou explicar por que não saiu sangue depois da ação de Adélio, mas um vídeo inédito mostra que saiu sim, mas bem pouco.

“O pessoal tem dúvida, alguns. Seria uma armação da minha parte. Foi deixar bem claro aqui. A faca entrou. Na hora lá alguns falam: ‘não sangrou’. Uma facada nessa região não sangra. Uma facada nessa região não sangra porque tudo vai para dentro, né, Dr. Macedo?”, disse ele, pedindo ajuda a seu médico, que respondeu: “Exatamente”.

Porém vídeo gravado por um seguidor de Bolsonaro o desmente, porque mostra mancha de sangue pequena na camiseta do então candidato logo depois do episódio.

A camiseta desapareceu, e uma outra foi usada em uma montagem que começou a circular como propaganda eleitoral horas depois da facada ou suposta facada.

Nesta aparece um rasgo vertical entra as letras Brasil, da frase “O meu partido é o Brasil”. Bolsonaro também justifica a impossibilidade de armação com um argumento risível.

“Eu fui um candidato paupérrimo, pobre, miserável. Se eu quisesse armar, eu ia armar em cima do hospital Alberto Einstein (sic)? Em cima do hospital lá de Juiz de Fora? Pelo amor de Deus”, comentou.

A declaração tem como base a hipótese de que, com muito dinheiro, poderia comprar médicos e dirigentes dessas duas instituições.

Bolsonaro, como se sabe, foi financiado por milionários, como Luciano Hang, que em vídeo exibido durante a campanha deixou escapar que faria disparos em massa de propaganda eleitoral em favor dele.

Esses disparos custam muito dinheiro, como começou a apurar a CPI das Fake News (paralisada no Congresso Nacional).

A campanha de Bolsonaro teve também a participação de pelo menos um conselheiro estrangeiro, Steve Bannon, líder do movimento da extrema direita internacional, em que dinheiro não falta.

Esse movimento tem suporte de milionários estrangeiros interessados na liberação de armas nos países em que seus representantes governam.

Eduardo Bolsonaro teve encontro público com Bannon alguns dias antes do ato de campanha em Juiz de Fora.

Nesse encontro, conforme ele mesmo contaria à revista Piauí, Bannon disse que Bolsonaro precisava reforçar sua segurança porque sofreria um atentado.

Em 2016, durante a campanha presidencial nos Estados Unidos, Donald Trump — de quem Bannon foi formalmente conselheiro — capturou noticiário depois de dois supostos atentados, um deles com a participação de um jovem com diagnóstico de distúrbio mental.

(...)

Na entrevista em que falou da facada ou suposta facada, Bolsonaro demostrou que está disposto a continuar politizando o caso em Juiz de Fora, mesmo que a versão de que Adélio era militante de esquerda disposto a eliminar adversário político não se sustente em fatos.

Adélio era pregador evangélico e, na rede social, defensor das ideias de Bolsonaro, como a da redução da maioridade penal.

Adélio tinha sido filiado ao PSOL entre 2007 e 2014, mas sua atividade política mais recente o ligavam ao ex-deputado da bancada ruralista Marcos Montes, do PSD, que integra hoje o governo Bolsonaro, como secretário-executivo do Ministério da Agricultura.

Adélio só passou a atacar Bolsonaro depois que fez o curso de tiro em Florianópolis, no clube frequentado por Eduardo e Carlos Bolsonaro.

A reabertura do caso autorizada pela Polícia Federal poderia elucidar dúvidas, como a da pequena quantidade de sangue na camisa. Teria sido um ferimento superficial? Para isso, teria que ser feita perícia em Bolsonaro e também nos prontuários médicos...

Anônimo disse...

Imaginem se tudo isso tivesse acontecido com o candidato haddad do PT...???? será que esse "maluco" que de maluco não tem nada, é um baita esperto, não seria considerado inimputável.

Anônimo disse...

Como é que não deram um sumiço nesse bosta ainda ?

Anonimo disse...

Se o Adélio tivesse sido condenado e ido para a cadeia, o STF já o teria soltado

Anônimo disse...

Não parece que esse sujeito é loco, mas a Justiça assim decidiu e o bozo não recorreu, agora tudo que ele fala não tem efeito juridico.

Anônimo disse...

Será que na nova investigação sobre o caso Adélio vão chamar alguém do clube de tiro de SC que os filhos do bozo frequentaram e, em especial Vereador Federal Carlos Bolsonaro, segundo algumas más linguas dizem, Adélo também teria frequentado?

Anônimo disse...


Como é que não deram um sumiço nesse bosta ainda ?

8 de janeiro de 2022 19:32

xxxxxxxxx

Querendo "eliminar" provas?

Anônimo disse...

Seria interessante que na nova investigação do caso Adélio a PF requisite os prontuários medicos do Hospital de MG que deu o primeiro atendimento ao bozo e do Albert Einstein, para averiguar como uma facada que não sangrou, segundo o bozo, precisou de uma cirurgia "vertical" tão grande na barriga do bozo, considerando que meses antes ele e a esposa foram filmados em uma igreja Evangélica, sendo que a esposa rezava com a mão sobre sua barriga em alusão a uma enfermidade......

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