Em sua última agenda na Itália, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participou de cerimônia militar-religiosa em memória dos soldados brasileiros falecidos na Segunda Guerra Mundial, conhecidos como “pracinhas”. A cerimônia ocorreu em Pistoia, onde os corpos de 462 soldados e oficiais brasileiros mortos foram enterrados no final da guerra.
Em 1960, o governo brasileiro decidiu trazer de volta os restos mortais dos soldados, que foram sepultados no Rio de Janeiro, então capital federal, no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, localizado no Aterro do Flamengo.Em 1967, foi erguido um monumento na cidade italiana onde ficava o cemitério. A manutenção do monumento está a cargo do governo brasileiro e já foi visitada por alguns presidentes brasileiros.
No evento, que contou com a presença do senador da direita italiana Matteo Salvini, Bolsonaro voltou a repetir o bordão de que “mais importante do que a própria vida é a nossa liberdade”. Ele também saudou as relações entre Brasil e Itália.
17 comentários:
Quase apanharam
Que vergonha. Um maluco e outro ladrãozinho
Foi conspurcar um lugar sagrado dos brasileiros que lutatam contra os nazistas que ele adora. Hipocrita.
Imaginar que são as mesmas dinastias que provocaram a primeira e a segunda guerra mundial é que estão nos causando esse inferno. Criaram o monstro nazista e as vitimas comunistas onde os nazistas são execrados e os que morrem pelo comunismo viram mártir. E Quem é contra o comunismo passa a ser nazista. Invenção das mesmas dinastias.
O povo italiano reconhece emotivamente a contribuição do soldado brasileiro para sua libertação do fascismo.
Mas o povo brasileiro muito pouco sabe da atuação da FEB na Itália.
Quando o soldado brasileiro negro passou pela janela da casa,a gringa de dentro,levou susto,pois nunca tinha visto um negro na vida.
Fatos o corridos durante a invasão da Itália por pracinhas brasileiros,segundo Wilian Waak que escreveu um baita livro sobre o assunto.
Uma vergonha ( de analfabetos que desconhecem a história e que ultrajam a honra e a memória dos pracinhas da FEB) trazer o fascista Salvini , em um solo sagrado de brasileiros que lutaram contra o fascismo.
"DEMISSÕES EM MASSA NA REDE GLOBO (NOS ÚLTIMOS DIAS)" ====>>
TEM DEDO DESTE LEITOR AÍ NESSE NEGÓCIO DE FALÊNCIA DA GLOBO: É QUE FAZ MAIS DE UNS SETE ANOS QUE PAREI DE ASSISTIR A GLOBO, OU MELHOR, O JORNAL NACIONAL, QUE ERA O ÚNICO PRODUTO QUE EU CONSUMIA DIARIAMENTE! GRAÇAS A DEUS, ELA ESTÁ QUEBRANDO!!! E JÁ VAI TARDE...
Carlos Bolsonaro foge de eventos oficiais com o pai na Itália e se esconde atrás de janela para filmar apoiadores:
Vereador abandona o posto na Câmara Municipal do Rio, se licenciou para acompanhar o pai durante o G20, em Roma, e foi flagrado na embaixada brasileira tentando registrar os manifestantes
2 nov 2021
247 - O vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), que acompanha o pai, Jair Bolsonaro, em viagem oficial a Roma, foi flagrado no domingo (31) escondido atrás de uma janela da embaixada brasileira enquanto filmava só com um braço para fora os apoiadores do de Bolsonaro que estavam na rua.
Carlos não acompanhou o pai nos eventos oficiais do G20, o encontro dos líderes das maiores economias do mundo. Os dois apareceram publicamente juntos na sexta (29), quando visitaram pontos turísticos da capital italiana.
O vereador pediu licença de suas funções na Câmara do Rio entre 29 de outubro e 2 de novembro, data prevista para sua volta ao Brasil, informa a jornalista Mônica Bergamo em sua coluna na Folha de S.Paulo.
Conheça Giannina Bolzonaro, prima italiana de Bolsonaro que não quis almoçar com ele:
"Sou vacinada e sou a favor do direito das minorias. Sejam homossexuais ou índios da Amazônia, tanto faz: ninguém deve ser discriminado", diz a prima distante do governante brasileiro
2 nov 2021
247 - Prima italiana de Jair Bolsonaro, Giannina Bolzonaro, 63, conta por que desistiu de almoçar com o governante brasileiro, que está na Itália: "tive medo pela minha segurança".
"Sou vacinada e sou a favor do direito das minorias. Sejam homossexuais ou índios da Amazônia, tanto faz: ninguém deve ser discriminado e a qualquer um é garantida a liberdade de fazer na própria vida o que acredite que seja melhor", se define Giannina. As declarações foram feitas ao jornal Corriere del Veneto.
Ainda que não tenha contato com Bolsonaro, Giannina fez uma avaliação do desempenho político do primo distante: "eu sei que as declarações do presidente Bolsonaro o expuseram a muitas críticas, basta olhar como ele foi ignorado por seus colegas durante o G20 em Roma … Li nos jornais que ele seria um negacionista um misógino, promotor de leis contra algumas minorias e contra a proteção da floresta amazônica. Coisas que, se forem verdadeiras, obviamente não aprovo”.
Jovem indígena que foi destaque na COP26 tem pai perseguido pelo governo Bolsonaro e mãe ameaçada por grileiros:
Perseguição e ameaças feitas aos pais da jovem indígena paiter-suruí Txai Suruí estão ligadas à defesa dos direitos dos povos tradicionais no Brasil
2 nov 2021
247 - A jovem indígena paiter-suruí Txai Suruí, que fez um discurso histórico durante a abertura da COP26, em Glasgow, nesta segunda-feira (1), é filha de uma das lideranças indígenas mais conhecidas do país, o cacique Almir Suruí. Almir vem sendo perseguido pelo governo em função das críticas às políticas ambiental e indigenista de Jair Bolsonaro. Já a mãe de Txai, Ivaneide Cardozo, vem sendo ameaçada de morte por denunciar invasores da Terra Indígena (TI) Uru-Eu-Wau-Wau.
De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a perseguição contra Almir Suruí começou após o presidente da Funai, Marcelo Xavier, pedir à Polícia Federal a abertura de um inquérito para investigar um suposto "crime de difamação" que teria sido cometido por duas associações ligadas ao cacique. O inquérito, aberto no final do ano passado e arquivado em maio deste ano, foi motivado pelas críticas em relação à atuação da Funai no enfrentamento à pandemia entre os povos tradicionais.
A mãe de Txai Suruí, conhecida como Neidinha, também vem sendo ameaçada de morte por invasores de terras indígenas em Rondônia. Em função do risco, ela ficou fora do estado por um período de dois meses. De acordo com a reportagem, as invasões à TI Uru-Eu-Wau-Wau começaram em janeiro de 2019, após Bolsonaro prometer que iria reduzir a demarcação dos territórios indígenas.
Entenda como o Brasil passou do protagonismo à porta dos fundos nas COPs:
"Bolsonaro fez campanha presidencial claramente antiambiental, falando, como o Trump, que as mudanças climáticas eram uma fraude e abordando toda a conspiração do globalismo para bloquear o desenvolvimento do Brasil", diz o professor de relações internacionais Eduardo Viola
2 nov 2021 - Brasil 247
Lúcia Müzell e Ana Carolina Peliz, da RFI - Há pouco mais de 30 anos, o Painel Intergovernamental de Cientistas sobre as Mudanças Climáticas (IPCC) acabava de ser criado, mostrando que havia alguma coisa errada com o clima da Terra. Nessa época, o Brasil era alvo de críticas pela devastação acelerada da Amazônia, mas já tomava consciência do problema.
O país então juntou o útil ao agradável: abraçou a causa ambiental e percebeu que ela poderia levá-lo a protagonista na cena internacional. "O Brasil é um país decisivo no ciclo global do carbono. Ele tem uma especificidade: na Amazônia, o Brasil tem um gigantesco sumidouro de carbono. Toda a Amazônia panamericana equivale a mais ou menos 12 anos de emissões mundiais de carbono. Por isso o mundo olha tanto para lá”, explica o professor de relações internacionais Eduardo Viola, da USP e da UnB, um dos maiores especialistas do país nas negociações climáticas.
No Rio de Janeiro, foi assinada a Convenção Quadro das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas, texto que serviu de base para as negociações sobre a crise climática que se prolongam e se atualizam até hoje....
Igreja italiana denuncia a "exploração odiosa" de Bolsonaro:
02.11.21 - O Antagonista
O prefeito de Pistoia, o governador da Toscana e o bispo recusaram-se a receber Jair Bolsonaro, que foi acusado de pela diocese local
Igreja italiana denuncia a “exploração odiosa” de Bolsonaro
Nenhuma autoridade de Pistoia quis receber Jair Bolsonaro (foto), que vai visitar o cemitério brasileiro de San Rocco, onde estão enterrados os pracinhas que lutaram contra o nazismo na Segunda Guerra Mundial.
O prefeito está fora da cidade, o governador da Toscana não vai receber o sociopata e o bispo Fausto Tardelli recusou-se a participar do circo bolsonarista.
A diocese soltou uma nota para manifestar seu “profundo desacordo” com a visita, referindo-se em particular a Matteo Salvini:
“Convocamos todos a fim de que voltemos imediatamente a um clima mais adequado para as solenidades e aniversários que nos esperam nos próximos dias. A comemoração dos mortos é uma obra particular de misericórdia dos cristãos e não pode e não deve ser objeto de exploração odiosa por nenhum partido político”.
A igreja brasileira nunca denunciou Jair Bolsonaro de forma tão veemente.
A Itália não é democrática e sem Justiça, segundo Tarso Genro dos depósitos judiciais. ELE acolheu o terrorista Cesare Battisti; e ainda o trouxe ao Piratini como celebridade. Essa ESCUMALHA dá náusea.
Antifeminista e anticomunista, amplificadora de teses conspirativas e fake news, a antiga coqueluche do partido espanhol de extrema-direita "Vox", Cristina Seguí começou agora a atacar também figuras portuguesas
Os nossos pracinhas, aliados aos "partizans" combatiam na Itália, contra os fascistas de Benito Mussolini, sendo que muitos deles perderam a vida nestes combates.
Agora temos que assistir estes dois PALHAÇOS FASCISTAS lhes renderem "omenagens".
Palhaços CRETINOS, HIPÓCRITAS, malditos sejam, por tripudiarem sobre a tumba dos nossos HERÓIS!!!
BOZÓ não sabe o que significa DIGNIDADE!!! É UMA FRAUDE COMPLETA, MESMO!!!
Eita, Políbio. Tem um mortadela que é apaixonado por ti e fica postando textos da velha imprensa aqui nos comentários.
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