Os deputados Edegar Preto e Pepe Vargas, ambos do PT, armam o circo para a audiência pública que convocaram para amanhã na Assembleia do RS, quando pretendem debater a denúncia sobre suposto uso irregular da proxalutamida em pacientes internados com vírus chinês no Hospital da Brigada Militar.
O lulopetismo quer criminalizar o Hospital da Brigada e o infectologista Ariel Zimmerman.
A sessão será virtual e poderá ser acompanhada por quem se inscrever.
5 comentários:
São mestres nas artes circenses e artísticas em geral, com a cabeça dizem que sim, e com o rabinho dizem que não.
O Hospital nunca. Primeiro que não é investigação é "audiência pública" sobre os bolsonaristas que fizeram obre teste com proxalutamida no Hospital.
Quem está fazendo investigação é o MP.
MPF abre investigação sobre teste com proxalutamida contra Covid no Hospital da Brigada Militar em Porto Alegre:
Reportagem do site Matinal afirma que medicamento, sem liberação para uso no Brasil, era testado em pacientes com coronavírus. Coronel Igor Wolwacz informou que a BM vai se pronunciar à tarde. Conep informou que não há registro do teste na instituição.
25/08/2021 - G1 RS
O Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul abriu um inquérito civil público para apurar "eventual uso irregular do medicamento proxalutamida em testes para o tratamento da Covid-19 no Hospital da Brigada Militar em Porto Alegre". A informação foi confirmada na manhã desta quarta-feira (25). A denúncia foi feita após a divulgação de reportagem do site Matinal.
O coronel Igor Wolwacz informou que a Brigada Militar vai se pronunciar sobre o inquérito nesta quarta, à tarde.
Segundo o Matinal, o Hospital da Brigada Militar (HBMPA), em Porto Alegre, utilizou um medicamento chamado proxalutamida para tratar pacientes internados com Covid-19. Cerca de 50 pacientes teriam recebido a droga.
A procuradora da República Suzete Bragagnolo, responsável pelo inquérito, disse que aguarda informações da Anvisa, do Hospital da BM e da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), e que reportou as informações à 2ª Vara Criminal do MPF.
"É preocupante. Como não tenho informação dos órgãos envolvidos, são informações preliminares, é importante ter cautela. Se confirmadas [as denúncias], no meu entendimento, são graves", explica.
O medicamento foi administrado mesmo sem autorização de importação da Anvisa. "Não houve solicitação de Licença de Importação para a substância Proxalutamida no Brasil no período de janeiro de 2018 até 9 de agosto de 2021", explicou na nota. Leia íntegra abaixo.
A Anvisa informou ainda que "autorizou dois estudos clínicos para a substância proxalutamida no Brasil, ou seja, estudos com seres humanos que serão conduzidos pelo laboratório patrocinador".
O estudo foi conduzido no HBMPA sem que houvesse cadastro da instituição na Conep, responsável por autorizar pesquisas clínicas com seres humanos.
"Só tivemos conhecimento pela imprensa. Não tivemos nenhuma comunicação por parte do responsável", informou o coordenador da Conep, Jorge Venâncio.
O Conselho Regional de Medicina do RS (Cremers) afirmou que "tomou conhecimento do caso pela imprensa e que vai abrir sindicância para investigar as graves denúncias e a existência de ilícito ético".
MPF investiga uso irregular de proxalutamida em pacientes ...https://gauchazh.clicrbs.com.br › noticia › 2021/08 › m...
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